DEPOIS DE ROMPER COM O GRUPO DA SITUAÇÃO, VICE-PREFEITO DE JERICÓ E O VEREADOR CLÁUDIO DA AGROVILA DECLARAM "ADEUS" AO NOME DA ESPOSA DO PREFEITO DE MATO GROSSO E CANDIDATA DERROTADA EM 2004 E 2008 PARA PREFEITA DE JERICÓ, VALDERLÂNIA LOPES MONTEIRO.

Uma verdadeira "destroçada". Assim é o momento que Jericó atravessa.
Depois do primeiro turno, em 03 de outubro, a política daquele município deve uma reviravolta considerada.
Veio o 2º turno e a revi da reviravolta trouxe maior embaraço... ninguém imaginava que poderia ser pior... mas foi. A ressaca do pós-eleição terminou por desestruturar o bloco oposicionista de 2008. Saliento, de 2008, por que uma nova e forte ala de oposição está firme e forte, como boca de bode. É o G3, terceira via como muitos preferem chamar. Chega como for, a cada o G3 tem conseguido juntar aliados. Senão vejamos: presidente da Câmara de Vereadores, Assis Sifrônio, defensor da campanha de Ricardo Coutinho desde o início; Genebaldo, ex-vereador; Adaíres Campos, popularmente conhecido por Dazinho. Vereador de extremo conceito em Jericó; Isidoro, o homem que sustentou o mastro da bandeira de Ricardo e pioneiro da ideia de ver RC governador da Paraíba; Moacir Júnior, ex-edil e que depois de 6 anos retornou a militância em prol do nome de Ricardo Coutinho, sendo um dos ícones da vitória "arrochada" no 1º turno e na estúpida diferença do segundo turno e que agora, com a eleição definida, tem como intuito alavancar o G3, dando-me autonomia para a sucessão; Ana de Neném Alves, professora e ex-diretora da escola estadual, que sem nenhum temor alimento o sonho hoje concretizado e Laudivan Paixão, candidato a vereador por vezes, mas, mesmo não conseguindo êxito, tem amizades fortes e sólidas naquela urbe e outras tantas que no momento estão em silêncio e que irão declarar-se em breve.
Junto a estes nomes, agora, Gildo Franklin e Cláudio da Agrovila unem-se ao bloco dos insatisfeitos e possivelmente devem engrossar as fileiras do G3, já que para os braços da situação não irão.
Apesar do pronunciamento na Casa Antônio Andrade de Freitas, onde o vereador Cláudio da Agrovila disse não ser situação, nem oposição, temos certeza que "em cima" do muro ele não ficaá, por que "muro" não tem partido. Já por outro lado, o risco da infidelidade partidária o assusta e terá que esperar o momento oportuno para do "muro" descer.
É esperar para ver.