Em Malta, o líder maior da política municipal, Mauricinho, apoiou Zé Maranhão no primeiro turno das eleições. No 2º turno, aderiu a campanha de Ricardo Coutinho e viu que a população não atendeu a sua mudança. Mesmo com o crescimento de Ricardo do 1º para o 2º turno, Mauricinho não conseguiu fazer de Ricardo Coutinho majoritário em Malta. Assim, abre uma grande lacuna para àqueles que antes correligionários da campanha de Zé maranhão, hoje possam levar para as ruas o, talvez, início de mudança na cidade de Malta.
Pensando na sucessão 2012, nomes como o de Jamile, presidente da câmara de vereadores e do empresário Nael Rosa, surgem com certa força e caso um desses vença a eleição em 07 de outubro de 2012, o poder de decisão de Maurício será nulo, comparado a situação atual, onde o prefeito Ajácio, irmão de Mauricinho, é mero ocupante da cadeira de titular do executivo maltense. A administração é regida por Maurício, que detém o carisma de boa parte da população e as rédeas do município. No futuro, concretizando a possibilidade de Mauricinho não puder ser candidato, haverá de apoiar um outro candidato, que caso não seja Laura, atual tesoureira do executivo, não terá o líder maior da política local, desfrutar da moral que hoje mantém.
Creio, é mais uma cidade, onde o molde administrativo hereditário, pode está chegando ao fim.
Tempos novos, novos tempos. Maurício teve correr contra oeste tempo, para, repito, caso não possa ser candidato a prefeito de Malta, fazer um nome em 20 meses, ou seja, até a convenção.
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