Depois de um mês com aparições discretas, presidenta anuncia programa de remédios gratuitos, promessa de sua campanha eleitoral
Após um primeiro mês discreto e sem grandes aparições públicas na Presidência, a presidenta Dilma Rousseff adotou desde segunda-feira uma agenda cheia com participações em eventos e até discurso no Congresso Nacional. Nesta quinta-feira, Dilma anuncia às 11 horas, no Palácio do Planalto, a distribuição de medicamentos gratuitos para hipertensão (pressão alta) e diabetes, uma das principais promessas de campanhas eleitorais da então candidata à Presidência da República.
Os remédios para hipertensão (pressão alta) e diabetes estarão disponíveis na rede credenciada pelo programa Aqui Tem Farmácia Popular, do governo federal.
Ao lado de Dilma, estarão os ministros da Saúde, Alexandre Padilha, e do Planejamento, Miriam Belchior. No evento, Padilha assinará portaria regulamentando a oferta gratuita desses remédios e anunciará a drogaria com credenciamento número 15 mil e a ampliação do programa, com o slogan "Saúde não tem preço".
Fonte: Último Minuto
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
DANIELLA PROPÕE SESSÃO ESPECIAL NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA PARA DISCUTIR A DEMISSÃO DOS SERVIDORES.
A parlamentar apresentará requerimento de sua autoria propondo a iniciativa, com vistas a solicitar do Governo do Estado esclarecimentos a respeito dos termos da TAC assinada junto ao Ministério Público, e quais os critérios estabelecimentos para o afastamento dos servidores. A parlamentar se mostra preocupada com as conseqüências do afastamento de servidores com diversos anos de trabalho, criando um verdadeiro caos social no Estado.
Ela recebeu das mãos da presidenta da Asprenne (Associação dos Servidores Públicos do Nordeste-Nordeste), Thânia Feitosa, um dossiê com mais de 80 páginas relatando toda a questão que envolve a demissão dos servidores e posicionamentos que já foram adotados, inclusive, pelo Poder Judiciário com relação ao afastamento de funcionários em outros Estados.
A parlamentar disse que está lendo minuciosamente o documento encaminhado a sua pessoa e vai reforçar ainda mais a sua luta em favor da aprovação da PEC 54/99 no Congresso Nacional, iniciada com a sua ação legislativa na Câmara Municipal de Campina Grande, quando vereadora. Por diversas vezes, a parlamentar esteve em Brasília para encaminhar pedidos junto à Mesa Diretora da Câmara dos Deputados para a aprovação da PEC 54/99.
Ela também desenvolveu ações junto à Procuradoria de Justiça do Estado da Paraíba, para buscar informações a respeito da recomendação do Ministério Público para o afastamento dos servidores. Ela disse, inclusive, que o seu irmão, o deputado federal Aguinaldo Ribeiro apresentará requerimento à nova Mesa da Câmara dos Deputados para colocar imediatamente em pauta a votação da PEC.
Daniella afirmou que a sua luta em favor dos servidores está tendo continuidade, pois não acha plausível que os funcionários sejam prejudicados em seus direitos já que “são pessoas que de há muito vem trabalhando no serviço público, emprestando a sua força de trabalho à sociedade.” Ela teme que aconteçam novas demissões, e é preciso que o Governo do Estado defina o seu posicionamento a respeito à Recomendação e não prejudique milhares de pessoas. Há uma estimativa de que poderiam ser prejudicados mais de 50 mil servidores em todo o Estado.
Fonte: PB Agora/Assessoria
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
CRISE NO PT: ELES ESTÃO NA CONTRA-MÃO, DIZ AGUIAR.
O secretário Walter Aguiar (Casa Civil) disse hoje que não pediu afastamento do PT na Paraíba, desmentindo informações distribuídas semana passada pela cúpula do partido.
“Eles me afastaram”, criticou Aguiar.
O secretário, que é fundador do PT, disse ainda que na Paraíba o partido está na “contramão do clima de hegemonia apontado pela direção nacional”.
Aguiar revelou que pediu afastamento até 2 de novembro para participar da campanha eleitoral. Mas seu distanciamento foi prolongado à sua revelia, depois que assumiu a Casa Civil do Governo Ricardo Coutinho.
“Vou me manter em discordância com este PT até que mude seu posicionamento em relação a este Governo, que representa a verdadeira mudança na Paraíba”, finalizou Aguiar.
Enquanto setores do Partido dos Trabalhadores na Paraíba apostam no apoio formal da legenda ao governo Ricardo Coutinho, outra facção, comandada pelo presidente Rodrigo Soares, se prepara para punir filiados que integram o governo pecebista.
Uma reunião programada para amanhã, na Capital, destina-se justamente a isso: pedir o afastamento de pelo menos três petistas - Walter Aguiar, Marenilson Batista e Carlos Alberto – dos quadros do partido, sob pena de encaminhamento ao conselho de ética nacional do PT.
Aguiar, que está na Secretaria de Governo, se antecipou e pediu licença. A mesma orientação será dada a Batista e Carlos Alberto.
Fonte: Adriana Bezerra
“Eles me afastaram”, criticou Aguiar.
O secretário, que é fundador do PT, disse ainda que na Paraíba o partido está na “contramão do clima de hegemonia apontado pela direção nacional”.
Aguiar revelou que pediu afastamento até 2 de novembro para participar da campanha eleitoral. Mas seu distanciamento foi prolongado à sua revelia, depois que assumiu a Casa Civil do Governo Ricardo Coutinho.
“Vou me manter em discordância com este PT até que mude seu posicionamento em relação a este Governo, que representa a verdadeira mudança na Paraíba”, finalizou Aguiar.
Enquanto setores do Partido dos Trabalhadores na Paraíba apostam no apoio formal da legenda ao governo Ricardo Coutinho, outra facção, comandada pelo presidente Rodrigo Soares, se prepara para punir filiados que integram o governo pecebista.
Uma reunião programada para amanhã, na Capital, destina-se justamente a isso: pedir o afastamento de pelo menos três petistas - Walter Aguiar, Marenilson Batista e Carlos Alberto – dos quadros do partido, sob pena de encaminhamento ao conselho de ética nacional do PT.
Aguiar, que está na Secretaria de Governo, se antecipou e pediu licença. A mesma orientação será dada a Batista e Carlos Alberto.
Fonte: Adriana Bezerra
DILMA REPETE LULA E VAI AO CONGRESSO ENTREGAR MENSAGEM.
Pela segunda vez, Dilma entregará mensagem aos parlamentares; em 2007, ainda como ministra-chefe, ela representou Lula
Após uma série de reuniões no Planalto, a presidenta Dilma Rousseff vai nesta tarde, às 16 horas, entregar pessoalmente sua mensagem ao Congresso Nacional, repetindo o script feito pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2003. No Congresso, Dilma precisa garantir apoio para aprovar propostas e projetos prometidos durante a corrida eleitoral, além de votar propostas como o aumento do salário-mínimo, primeiro embate dela nas Casas. O governo vai defender a proposta de R$545, mas as centrais sindicais reinvindicam um aumento de R$580.
Dilma deve também reforçar a urgência de reformas no sistema tributário e enfatizar a dedicação na luta contra a pobreza, prioridade do seu governo. A presidenta vai se empenhar ainda na parceria entre os Três Poderes e ressaltará a necessidade de colaboração mútua.
Em 2003, o discurso de Lula confirmou o compromisso com a estabilidade e o crescimento, anunciando ênfase no ajuste fiscal, no sistema de metas inflacionárias, na ampliação do acesso ao crédito e na reforma tributária. Em 2007, a sua última mensagem ao Congresso Nacional foi levada por Dilma Rousseff na condição de ministra-chefe da Casa Civil. O presidente Lula voltou a destacar a contribuição de senadores e deputados para as realizações de seu governo.
Além de Dilma e Lula, o ex-presidente José Sarney também entregou a mensagem pessoalmente ao Congresso porque o presidente eleito, Fernando Collor de Mello, só tomou posse no dia 15 de março.
Fonte: Com informações da Agência Senado/Último Minuto
Após uma série de reuniões no Planalto, a presidenta Dilma Rousseff vai nesta tarde, às 16 horas, entregar pessoalmente sua mensagem ao Congresso Nacional, repetindo o script feito pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2003. No Congresso, Dilma precisa garantir apoio para aprovar propostas e projetos prometidos durante a corrida eleitoral, além de votar propostas como o aumento do salário-mínimo, primeiro embate dela nas Casas. O governo vai defender a proposta de R$545, mas as centrais sindicais reinvindicam um aumento de R$580.
Dilma deve também reforçar a urgência de reformas no sistema tributário e enfatizar a dedicação na luta contra a pobreza, prioridade do seu governo. A presidenta vai se empenhar ainda na parceria entre os Três Poderes e ressaltará a necessidade de colaboração mútua.
Em 2003, o discurso de Lula confirmou o compromisso com a estabilidade e o crescimento, anunciando ênfase no ajuste fiscal, no sistema de metas inflacionárias, na ampliação do acesso ao crédito e na reforma tributária. Em 2007, a sua última mensagem ao Congresso Nacional foi levada por Dilma Rousseff na condição de ministra-chefe da Casa Civil. O presidente Lula voltou a destacar a contribuição de senadores e deputados para as realizações de seu governo.
Além de Dilma e Lula, o ex-presidente José Sarney também entregou a mensagem pessoalmente ao Congresso porque o presidente eleito, Fernando Collor de Mello, só tomou posse no dia 15 de março.
Fonte: Com informações da Agência Senado/Último Minuto
INCONFORMADO COM A IMPOSSIBILIDADE DE POSSE, CÁSSIO VOLTA A EXPLICAR POR QUE É UM FICHA LIMPA.
Ainda inconformado com a impossibilidade de posse no Senado, Cássio volta a explicar por que é um Ficha Limpa
O ex-governador Cássio Cunha Lima (PSDB) voltou a utilizar o seu micro-blog, Twitter para desabafar sua indignação com relação ao indeferimento do seu registro de candidatura, evitando assim a sua posse no Senado Federal. Às 23h, o tucano postou e explicou porque não é “Ficha Suja”.
Em resposta a um internauta, Cássio explanou que é ficha limpa porque já cumpriu a sanção da condenação eleitoral que sofreu. Ele acrescenta que nunca teve conta rejeitada durante suas administrações.
O tucano lembrou que existem valores conquistados pela humanidade há milênios e um deles é que ninguém pode ser punido duas vezes pelo mesmo fato. Outro conquista, segundo Cássio é a maior delas: a Democracia.
Ele finaliza seus posts afirmando que foi eleito pela soberania popular legitimamente.
Fonte: PBAgora.
Em resposta a um internauta, Cássio explanou que é ficha limpa porque já cumpriu a sanção da condenação eleitoral que sofreu. Ele acrescenta que nunca teve conta rejeitada durante suas administrações.
O tucano lembrou que existem valores conquistados pela humanidade há milênios e um deles é que ninguém pode ser punido duas vezes pelo mesmo fato. Outro conquista, segundo Cássio é a maior delas: a Democracia.
Ele finaliza seus posts afirmando que foi eleito pela soberania popular legitimamente.
Fonte: PBAgora.
PDT: ABÍLIO LUTA PARA MANTER GENRO NA CONAB: CONJUNTURA PODE SER ÚLTIMA CARTADA DO DIRIGENTE.
Enfraquecido no cenário político, Armando Abílio luta para manter genro na Conab; articulação pode ser a última cartada de ex-deputado à frente do PTB
O diretório estadual do PTB na Paraíba está trabalhando em Brasília para manter no cargo o atual presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Alexandre Magno Aguiar, ‘coincidentemente’, genro do deputado federal derrotado Armando Abílio. Junto com a executiva nacional do partido o presidente do PTB na PB, deputado federal Armando Abílio, tenta emplacar o nome de seu filiado no governo Dilma.
Alexandre que participou da gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no comando da empresa agora pretende continuar sua gestão no governo da presidente Dilma Rousseff.
“Queremos confirmar o nome de Alexandre Aguiar na presidência da Conab. Para isso estamos trabalhando aqui em Brasília junto com a executiva nacional”, comentou Armando Abílio, que continua na Capital Federal.
Há quem diga que essa articulação é uma das últimas movimentações políticas de Armando Abílio. O ex-parlamentar vem sendo sondado por filiados para deixar a direção da sigla após a derrota nas urnas obtida pelo PTB no último pleito.
Fonte: PB Agora
Alexandre que participou da gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no comando da empresa agora pretende continuar sua gestão no governo da presidente Dilma Rousseff.
“Queremos confirmar o nome de Alexandre Aguiar na presidência da Conab. Para isso estamos trabalhando aqui em Brasília junto com a executiva nacional”, comentou Armando Abílio, que continua na Capital Federal.
Há quem diga que essa articulação é uma das últimas movimentações políticas de Armando Abílio. O ex-parlamentar vem sendo sondado por filiados para deixar a direção da sigla após a derrota nas urnas obtida pelo PTB no último pleito.
Fonte: PB Agora
LUIZ COUTO DEFENDE REFORMA NA SEGURANÇA PÚBLICA.
Segundo ele, a área prisional e de combate ao crime está falida. O deputado também afirmou que a Câmara precisa aprofundar o debate para realizar as reformas política e tributária.
Crime organizado
Em relação à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 300/08, que estabelece piso salarial para os policiais, o parlamentar a considera importante, mas acredita que não resolverá os problemas da segurança pública. "Temos de tirar da corporação os policiais que usam o distintivo para ajudar o crime organizado."
Couto citou como exemplo de combate à corrupção a PEC 422/05, de sua autoria, que cria varas especiais nos tribunais de Justiça para julgar atos de improbidade administrativa. A matéria está pronta para ser votada pelo Plenário.
Perfil
Ex-chefe do Departamento de Filosofia da Universidade Federal da Paraíba, o professor universitário e padre Luiz Couto já foi vice-líder do PT na Câmara em 2006 e de 2008 a 2010. O parlamentar também já foi presidente do diretório regional do partido na Paraíba em 1997 e 1998.
Fonte: Agência Câmara de Noticías
EX-CARA PINTADA, PARAIBANO LINDBERG REENCONTRA COLLOR.
Quando a sessão estava encerrada, os dois conversaram por alguns minutos, trocaram sorrisos e apertos de mão.
O petista foi empossado hoje como senador, cargo que Collor ocupa desde 2007. Os dois vão conviver lado a lado na Casa nos próximos quatro anos, mas Lindberg afirma que as diferenças do passado não vão refletir na relação dentro do Legislativo.
"Aquele foi um momento da história do país. Ele foi gentil comigo, apertou minha mão", disse Lindberg.
O petista é cotado para assumir o comando da Comissão de Infraestrutura do Senado, cargo ocupado por Collor até o final do ano passado.
Segundo o paraibano, o ex-presidente vai "trocar informações" sobre a comissão se Lindberg for efetivamente eleito para o cargo. "Ele disse que se eu for sucedê-lo na comissão, vai passar tudo para mim", afirmou.
Collor, com mandato até 2015, não participou da cerimônia de posse dos novos senadores, ele apareceu no plenário apenas para a eleição da Presidência da Casa.
Lindberg observou o ex-presidente ao longo do dia, mas somente depois que o Senado encerrou todas as sessões do dia os dois ficaram frente a frente. "Foi um encontro ocasional, ele estava atrás de mim", disse o petista.
Fonte: Priscila Andrade, com informações do Portal Uol/Correio da Paraíba.
RÉU EM 102 AÇÕES É O NOVO PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA EM MATO GROSSO.
Dos 24 deputados estaduais que tomaram posse na Assembleia Legislativa de MT, um terço (oito) tem processos na Justiça
Dos 24 deputados estaduais que tomaram posse hoje na Assembleia Legislativa (AL) de Mato Grosso, um terço deles (oito) é processado nas diversas esferas da justiça. O deputado estadual José Geraldo Riva (PP), o presidente da Assembleia, é o que mais se destaca. Ele é réu em 102 ações de improbidade administrativa, além de ser acusado de desviar da AL valores que, atualizados, chegariam hoje a meio bilhão de reais, de acordo com o Ministério Público Estadual (MPE).
O suposto esquema teria funcionado entre 1999 e 2002. Segundo o MPE, o dinheiro da Assembleia era desviado por meio de cheques pagos a empresas fantasmas.
Na tentativa de minimizar as críticas pelos muitos processos que responde na Justiça, Riva, eleito pela quinta vez presidente da Assembleia, ressaltou que ser político hoje em dia e não ser processado é uma virtude para poucos.
“Noventa por cento da classe política tem processos”, soltou. “Sou alguém que discute, que diverge, e que acabo incomodando muita gente”, disse.
Mesmo com tantas denúncias, o deputado tem o aval do governador Silval Barbosa (PMDB) (PP). “É a justiça que tem que dizer se ele é culpado ou não. Eu confio no Riva”, afirmou Silval.
A justiça já chegou a condenar Riva, e mais de uma vez. O juiz Luis Aparecido Bertolucci Júnior, titular da Vara Especializada em Ação Civil Pública e Ação Popular de Cuiabá, o condenou quatro vezes por corrupção em órgão público.
Riva se diz vítima de uma perseguição judicial e pediu a suspeição do juiz Bertolucci, para julgar processos contra ele. Dessa forma, todas as ações de improbidade administrativa propostas contra o deputado estão atualmente suspensas.
No ano passado, Riva teve o mandato cassado, em decisão unânime do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso, a pedido do Ministério Público Eleitoral, pela pratica de corrupção eleitoral. Mesmo com o revés, foi o deputado estadual mais votado de Mato Grosso na última eleição. Teve ao todo, 93.594 votos. A maior parte deles veio de municípios das regiões norte e noroeste de Mato Grosso, como Juína e Juara.
A cerimônia de posse contou com uma única chapa inscrita para disputar a presidência da Assembleia, o que reflete a influência do parlamentar mesmo depois de ter sido cassado. Ele terá Sérgio Ricardo (PR) como 1º secretário, o segundo cargo mais importante do Legislativo e responsável por administrar orçamento de aproximadamente R$ 230 milhões por ano.
Somente a deputada Luciane Bezerra (PSB) votou contra a volta de Riva à presidência da Assembleia. “Sou a favor de que a eleição tivesse mais de uma chapa”, explicou. O marido dela, Oscar Bezerra, ex-prefeito de Juara, é tido como adversário político de Riva.
“Só espero que o respeito entre nós (ela e Riva) seja recíproco, como tem sido até agora”, pontuou.
Fonte: Último Minuto
O suposto esquema teria funcionado entre 1999 e 2002. Segundo o MPE, o dinheiro da Assembleia era desviado por meio de cheques pagos a empresas fantasmas.
Na tentativa de minimizar as críticas pelos muitos processos que responde na Justiça, Riva, eleito pela quinta vez presidente da Assembleia, ressaltou que ser político hoje em dia e não ser processado é uma virtude para poucos.
“Noventa por cento da classe política tem processos”, soltou. “Sou alguém que discute, que diverge, e que acabo incomodando muita gente”, disse.
Mesmo com tantas denúncias, o deputado tem o aval do governador Silval Barbosa (PMDB) (PP). “É a justiça que tem que dizer se ele é culpado ou não. Eu confio no Riva”, afirmou Silval.
A justiça já chegou a condenar Riva, e mais de uma vez. O juiz Luis Aparecido Bertolucci Júnior, titular da Vara Especializada em Ação Civil Pública e Ação Popular de Cuiabá, o condenou quatro vezes por corrupção em órgão público.
Riva se diz vítima de uma perseguição judicial e pediu a suspeição do juiz Bertolucci, para julgar processos contra ele. Dessa forma, todas as ações de improbidade administrativa propostas contra o deputado estão atualmente suspensas.
No ano passado, Riva teve o mandato cassado, em decisão unânime do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso, a pedido do Ministério Público Eleitoral, pela pratica de corrupção eleitoral. Mesmo com o revés, foi o deputado estadual mais votado de Mato Grosso na última eleição. Teve ao todo, 93.594 votos. A maior parte deles veio de municípios das regiões norte e noroeste de Mato Grosso, como Juína e Juara.
A cerimônia de posse contou com uma única chapa inscrita para disputar a presidência da Assembleia, o que reflete a influência do parlamentar mesmo depois de ter sido cassado. Ele terá Sérgio Ricardo (PR) como 1º secretário, o segundo cargo mais importante do Legislativo e responsável por administrar orçamento de aproximadamente R$ 230 milhões por ano.
Somente a deputada Luciane Bezerra (PSB) votou contra a volta de Riva à presidência da Assembleia. “Sou a favor de que a eleição tivesse mais de uma chapa”, explicou. O marido dela, Oscar Bezerra, ex-prefeito de Juara, é tido como adversário político de Riva.
“Só espero que o respeito entre nós (ela e Riva) seja recíproco, como tem sido até agora”, pontuou.
Fonte: Último Minuto
PMDB ENTRA NA BRIGA CONTRA PLANOS DE CÁSSIO E EMPLACA SANTIAGO EM LUGAR DE DESTAQUE NO SENADO.
PMDB entra na briga contra planos de Cássio e emplaca Santiago em lugar de destaque no Senado; estratégia seria garantir sua permanência no cargo
Sem a menor pretensão de perder um senador em sua bancada, o PMDB pôs em prática uma estratégia silenciosa: emplacou o novato Wilson Santiago na elite da Mesa Diretora do Senado Federal. O plano da sigla é dar força à presença do inexperiente Santiago na Casa, em uma tentativa de influenciar o Supremo Tribunal Federal a optar pela posição do “time que está ganhando não se mexe”, no julgamento do futuro político de Cássio Cunha Lima (PSDB).
Tal “condecoração” é inédita entre os políticos paraibanos, haja vista que somente após quatro anos de mandato Efraim Morais (DEM) e Cícero Lucena (PSDB) conseguiram a privilegiada oportunidade de figurar na Mesa Diretora.
Nem mesmo Vitalzinho, que chegou ao Parlamento como o senador mais votado do PMDB na Paraíba, sequer teve o nome cotado para ocupar qualquer posto no comando da Casa.
Nas entrelinhas
O próprio ex-governador paraibano já demonstrava estar ciente que o movimento de Wilson nesse “tabuleiro” político poderia ser crucial para o desfecho da situação que o aflige. Desde dezembro, Cássio lutava para impedir a posse de seu adversário, sentindo que isso poderia se tornar mais um agravante na tentativa de convencer o Supremo a seu favor.
Agora, com Wilson Santiago “super-poderoso” (graças ao jogo de cintura do PMDB), fica a incógnita se o Supremo irá ceder a ‘jogada política’ ou empossar o candidato que obteve a maioria absoluta do eleitorado paraibano.
Fonte: Luis Alberto Guedes/PB Agora
Tal “condecoração” é inédita entre os políticos paraibanos, haja vista que somente após quatro anos de mandato Efraim Morais (DEM) e Cícero Lucena (PSDB) conseguiram a privilegiada oportunidade de figurar na Mesa Diretora.
Nem mesmo Vitalzinho, que chegou ao Parlamento como o senador mais votado do PMDB na Paraíba, sequer teve o nome cotado para ocupar qualquer posto no comando da Casa.
Nas entrelinhas
O próprio ex-governador paraibano já demonstrava estar ciente que o movimento de Wilson nesse “tabuleiro” político poderia ser crucial para o desfecho da situação que o aflige. Desde dezembro, Cássio lutava para impedir a posse de seu adversário, sentindo que isso poderia se tornar mais um agravante na tentativa de convencer o Supremo a seu favor.
Agora, com Wilson Santiago “super-poderoso” (graças ao jogo de cintura do PMDB), fica a incógnita se o Supremo irá ceder a ‘jogada política’ ou empossar o candidato que obteve a maioria absoluta do eleitorado paraibano.
Fonte: Luis Alberto Guedes/PB Agora
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