O Senador Vital do Rego Filho (PMDB) destacou nesta terça-feira (01), após ser empossado no Senado, que a posse dos 54 novos parlamentares tem uma grande importância para o país. Segundo ele, com a chegada dos novos Senadores o Senado passa a contar com novas posturas, que ajudarão a enriquecer os debates.
“São 54 novos homens e mulheres que chegam ao Senado como eu, cheios de vontade de trabalhar e de ajudar o Brasil a crescer. Vamos levar à discussão os temas que o país exige e fazer com que a Nação tenha as suas expectativas atendidas. Nós estamos aqui porque brasileiros e brasileiras acreditaram em nossas propostas e, por isso, temos que fazer por onde atender às expectativas destes eleitores”, afirmou Vitalzinho.
Vital do Rego Filho disse que, entre as prioridades do seu mandato, estão o crescimento da região Nordeste, as aprovações das reformas e a aproximação com o eleitorado paraibano.
“Acredito que este ano seja o ano das reformas, e durante o período eleitoral eu prometi trabalhar no Senado nas instâncias municipal, estadual e federal. Nos municípios eu pretendo buscar o fortalecimento econômico; em segundo plano, o fortalecimento da Região Nordeste como pólo de desenvolvimento econômico e social; e, finalizando, pretendo participar das aprovações das reformas necessárias para o crescimento do país”, disse Vital.
Fonte: Assessoria/PBAgora
Esse blog tem o objetivo de retratar o momento político vivido pelos municípios de abrangência. Imparcialidade é o cartão de visita deste veículo de comunicação, tão já saturado nos dias atuais, apesar da "jovialidade cibernética". Todos os comentários e notas serão previamente analisadas para que possam vir a figurar nas páginas deste blog.
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
VITALZINHO DIZ QUE SENADO TERÁ NOVA POSTURA: "ANO SERÁ DE TRABALHO E REFORMAS."
O Senador Vital do Rego Filho (PMDB) destacou nesta terça-feira (01), após ser empossado no Senado, que a posse dos 54 novos parlamentares tem uma grande importância para o país. Segundo ele, com a chegada dos novos Senadores o Senado passa a contar com novas posturas, que ajudarão a enriquecer os debates.
“São 54 novos homens e mulheres que chegam ao Senado como eu, cheios de vontade de trabalhar e de ajudar o Brasil a crescer. Vamos levar à discussão os temas que o país exige e fazer com que a Nação tenha as suas expectativas atendidas. Nós estamos aqui porque brasileiros e brasileiras acreditaram em nossas propostas e, por isso, temos que fazer por onde atender às expectativas destes eleitores”, afirmou Vitalzinho.
Vital do Rego Filho disse que, entre as prioridades do seu mandato, estão o crescimento da região Nordeste, as aprovações das reformas e a aproximação com o eleitorado paraibano.
“Acredito que este ano seja o ano das reformas, e durante o período eleitoral eu prometi trabalhar no Senado nas instâncias municipal, estadual e federal. Nos municípios eu pretendo buscar o fortalecimento econômico; em segundo plano, o fortalecimento da Região Nordeste como pólo de desenvolvimento econômico e social; e, finalizando, pretendo participar das aprovações das reformas necessárias para o crescimento do país”, disse Vital.
Fonte: Assessoria/PBAgora
“São 54 novos homens e mulheres que chegam ao Senado como eu, cheios de vontade de trabalhar e de ajudar o Brasil a crescer. Vamos levar à discussão os temas que o país exige e fazer com que a Nação tenha as suas expectativas atendidas. Nós estamos aqui porque brasileiros e brasileiras acreditaram em nossas propostas e, por isso, temos que fazer por onde atender às expectativas destes eleitores”, afirmou Vitalzinho.
Vital do Rego Filho disse que, entre as prioridades do seu mandato, estão o crescimento da região Nordeste, as aprovações das reformas e a aproximação com o eleitorado paraibano.
“Acredito que este ano seja o ano das reformas, e durante o período eleitoral eu prometi trabalhar no Senado nas instâncias municipal, estadual e federal. Nos municípios eu pretendo buscar o fortalecimento econômico; em segundo plano, o fortalecimento da Região Nordeste como pólo de desenvolvimento econômico e social; e, finalizando, pretendo participar das aprovações das reformas necessárias para o crescimento do país”, disse Vital.
Fonte: Assessoria/PBAgora
COM APOIO DE 21 PARTIDOS, MARCO MAIA É ELEITO NOVO PRESIDENTE DA CÂMARA.
Petista que recebeu 375 votos diz ter orgulho da 'aliança'; aliados avaliam que será preciso mapear focos de insatisfação na base
A eleição do deputado Marco Maia (PT-RS) para a presidência da Câmara, na noite desta terça-feira, 1º, deu uma vitória para a presidente Dilma Rousseff ao mesmo tempo em que acendeu uma luz amarela na relação com a base. A operação montada pelo governo para eleger Maia não conseguiu evitar que o deputado Sandro Mabel (PR-GO) mantivesse sua candidatura e obtivesse mais de cem votos na disputa. O placar registrou 375 votos para Maia, 106 votos para Mabel, 16 votos para o deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) e 9 para o candidato Jair Bolsonaro (PP-RJ). Foram 3 votos em branco.
"Não há razão para essa quantidade de votos. São questões indecifráveis", afirmou um influente petista. O ministro das Relações Institucionais, Luiz Sérgio, amenizou. "Mabel é um deputado da base aliada e tinha uma proposta mais ampla do que só representar alguma insatisfação", observou.
Aliados de Dilma avaliam que será necessário identificar as insatisfações dos deputados para evitar surpresas futuras. Mesmo com a vitória tranquila de Maia em primeiro turno, setores da base manifestaram no início dos trabalhos legislativos sinais de parcial infidelidade.
O governo esperava uma votação maciça no candidato oficial, principalmente, por ele ter a seu lado diversas condições favoráveis - a força da presidente em início de mandato, o apoio formal de 21 dos 22 partidos com representação na Casa, incluindo a oposição, e a "obediência" dos deputados novatos.
Ao contrário, Mabel não teve sustentação nem de seu próprio partido. Ele entrou na campanha na metade do mês passado, resistiu às pressões do governo e está ameaçado de ser expulso da legenda por ter mantido sua candidatura mesmo depois de desautorizado pela direção do PR.
Expulsão. O líder do PR na Câmara, Lincoln Portela (MG), anunciou um prazo até as 10 horas desta quarta-feira, 2, para Mabel pedir desfiliação do partido. Caso contrário, a Executiva deverá abrir um processo disciplinar para a expulsão do parlamentar, ex-líder do partido na Câmara.
Mabel lançou seu nome na esteira da insatisfação de deputados da base, principalmente com a falta de compromisso do Palácio do Planalto com a liberação do dinheiro das emendas feitas pelos parlamentares ao Orçamento da União e com a distribuição de cargos no Executivo.
O deputado fez uma campanha praticamente solitária e de certa forma silenciosa, sem declarações públicas de apoio. Ele apostou na traição permitida pelo voto secreto.
Durante todo o dia, petistas e principais aliados de Dilma consideravam que seria uma derrota caso Mabel conseguisse chegar a 100 votos.
O número de votos dos outros dois candidatos era previsível. O PSOL lançou o deputado Chico Alencar para se contrapor às candidaturas dos dois governistas e marcar posição na defesa da soberania, autonomia, transparência e ética para a Casa.
"Nossa proposta para a Câmara não é corporativista, não queremos construir prédio de gabinetes. Queremos aprovar o fim do trabalho escravo, o fim do voto secreto no Parlamento. Queremos a destinação de 10% do Produto Interno Bruto para a educação e temos propostas de transparência e de ética para a Câmara", afirmou o líder do PSOL, deputado Ivan Valente (SP).
O partido tem apenas três deputados e uma atuação diferenciada na Câmara. Foi o único dos 22 partidos que não se juntou em bloco parlamentar para buscar mais espaço.
Fonte: Denise Madueño e Eduardo Bresciani/O Estado de S.Paulo
A eleição do deputado Marco Maia (PT-RS) para a presidência da Câmara, na noite desta terça-feira, 1º, deu uma vitória para a presidente Dilma Rousseff ao mesmo tempo em que acendeu uma luz amarela na relação com a base. A operação montada pelo governo para eleger Maia não conseguiu evitar que o deputado Sandro Mabel (PR-GO) mantivesse sua candidatura e obtivesse mais de cem votos na disputa. O placar registrou 375 votos para Maia, 106 votos para Mabel, 16 votos para o deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) e 9 para o candidato Jair Bolsonaro (PP-RJ). Foram 3 votos em branco.
"Não há razão para essa quantidade de votos. São questões indecifráveis", afirmou um influente petista. O ministro das Relações Institucionais, Luiz Sérgio, amenizou. "Mabel é um deputado da base aliada e tinha uma proposta mais ampla do que só representar alguma insatisfação", observou.
Aliados de Dilma avaliam que será necessário identificar as insatisfações dos deputados para evitar surpresas futuras. Mesmo com a vitória tranquila de Maia em primeiro turno, setores da base manifestaram no início dos trabalhos legislativos sinais de parcial infidelidade.
O governo esperava uma votação maciça no candidato oficial, principalmente, por ele ter a seu lado diversas condições favoráveis - a força da presidente em início de mandato, o apoio formal de 21 dos 22 partidos com representação na Casa, incluindo a oposição, e a "obediência" dos deputados novatos.
Ao contrário, Mabel não teve sustentação nem de seu próprio partido. Ele entrou na campanha na metade do mês passado, resistiu às pressões do governo e está ameaçado de ser expulso da legenda por ter mantido sua candidatura mesmo depois de desautorizado pela direção do PR.
Expulsão. O líder do PR na Câmara, Lincoln Portela (MG), anunciou um prazo até as 10 horas desta quarta-feira, 2, para Mabel pedir desfiliação do partido. Caso contrário, a Executiva deverá abrir um processo disciplinar para a expulsão do parlamentar, ex-líder do partido na Câmara.
Mabel lançou seu nome na esteira da insatisfação de deputados da base, principalmente com a falta de compromisso do Palácio do Planalto com a liberação do dinheiro das emendas feitas pelos parlamentares ao Orçamento da União e com a distribuição de cargos no Executivo.
O deputado fez uma campanha praticamente solitária e de certa forma silenciosa, sem declarações públicas de apoio. Ele apostou na traição permitida pelo voto secreto.
Durante todo o dia, petistas e principais aliados de Dilma consideravam que seria uma derrota caso Mabel conseguisse chegar a 100 votos.
O número de votos dos outros dois candidatos era previsível. O PSOL lançou o deputado Chico Alencar para se contrapor às candidaturas dos dois governistas e marcar posição na defesa da soberania, autonomia, transparência e ética para a Casa.
"Nossa proposta para a Câmara não é corporativista, não queremos construir prédio de gabinetes. Queremos aprovar o fim do trabalho escravo, o fim do voto secreto no Parlamento. Queremos a destinação de 10% do Produto Interno Bruto para a educação e temos propostas de transparência e de ética para a Câmara", afirmou o líder do PSOL, deputado Ivan Valente (SP).
O partido tem apenas três deputados e uma atuação diferenciada na Câmara. Foi o único dos 22 partidos que não se juntou em bloco parlamentar para buscar mais espaço.
Fonte: Denise Madueño e Eduardo Bresciani/O Estado de S.Paulo
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
PRÉ-CANDIDATOS A PREFEITO DE SÃO BENTINHO AGENDAM ENTREVISTA COM O POLITICAEMDIA2012.
O redator do blog politicaemdia2012.blogspot.com conversou por telefone com Giovana Olímpio e Batistinhaa, pré-candidatos a prefeito de São Bentinho e ficou marcado entrevistas com os mesmos para esta semana: Batistinha será o primeiro ouvido. Amanhã à noite será a vez de Batistinha; no sábado, Giovana falará ao blog. Naldo de Titico foi procurado, tendo sido feitas 08 ligações para seu celular, mas não obteve êxito.
CÁSSIO ANUNCIA PARLAMENTO VIRTUAL ATRAVÉS DA INTERNET.
O ex-governador Cássio Cunha Lima voltou a usar a internet para se comunicar no dia em que esperava estar tomando posse como o Senador mais votado da Paraíba. Ele deixou claro que não vai se deixar se abater e anunciou que vai usar as redes sociais para uma espécie de parlamento virtual.
Cássio lamenta não estar tomando posse
“Não é pelo fato de não estar tomando posse hoje no mandato que a PB me conferiu, que vou me deixar abater”, disse o ex-governador, abrindo uma série de declarações via twitter. Cunha Lima não teve o registro de candidatura aceito por causa da Lei do Ficha Limpa.
“Continuarei lutando ate que a vontade do povo seja respeitada”, avisou ele, informando também que tramita no STF um Recurso Extraordinário em seu benefício. “O respeito a vontade da maioria é a essência da democracia. Não podemos nos calar muito menos desistir. Lutarei até a vitória final!”.
Fonte: Correio da Paraíba
Cássio lamenta não estar tomando posse
“Não é pelo fato de não estar tomando posse hoje no mandato que a PB me conferiu, que vou me deixar abater”, disse o ex-governador, abrindo uma série de declarações via twitter. Cunha Lima não teve o registro de candidatura aceito por causa da Lei do Ficha Limpa.
“Continuarei lutando ate que a vontade do povo seja respeitada”, avisou ele, informando também que tramita no STF um Recurso Extraordinário em seu benefício. “O respeito a vontade da maioria é a essência da democracia. Não podemos nos calar muito menos desistir. Lutarei até a vitória final!”.
Fonte: Correio da Paraíba
LÍDER DE BLOCO, JANDUIR PREVÊ BOA CONVIVÊNCIA ENTRE RC E AL.
O deputado Janduhy Carneiro, escolhido hoje líder do bloco que reúne PTN, PPS e PDT, formado por nove parlamentares, previu que o governador Ricardo Coutinho (PSB) não enfrentará dificuldades de relacionamento com a Assembléia Legislativa.
“Haveremos de ter convivência harmônica, sem criar dificuldades para aprovar as propostas do Governo para o bem da Paraíba”, disse.
Um dos sinalizadores, segundo Carneiro, é a reeleição do presidente Ricardo Marcelo (PSDB) em chapa única, indicando consenso entre os parlamentares.
”Prosperou a proposta que sempre defendi”, lembrou o parlamentar, que será líder do bloco composto pelos deputados Toinho do Sopão (PTN), Eva Gouveia (PTN), Gilma Germano (PPS) e Manoel Ludgério (PDT).
Além de liderar o bloco, o parlamentar também comporá a nova Mesa Diretora da Casa, no cargo de 4º vice-presidente.
Fonte: Adriana Bezerra/Correio da Paraíba
“Haveremos de ter convivência harmônica, sem criar dificuldades para aprovar as propostas do Governo para o bem da Paraíba”, disse.
Um dos sinalizadores, segundo Carneiro, é a reeleição do presidente Ricardo Marcelo (PSDB) em chapa única, indicando consenso entre os parlamentares.
”Prosperou a proposta que sempre defendi”, lembrou o parlamentar, que será líder do bloco composto pelos deputados Toinho do Sopão (PTN), Eva Gouveia (PTN), Gilma Germano (PPS) e Manoel Ludgério (PDT).
Além de liderar o bloco, o parlamentar também comporá a nova Mesa Diretora da Casa, no cargo de 4º vice-presidente.
Fonte: Adriana Bezerra/Correio da Paraíba
CONGRESSO REABRE TRABALHOS E RECONDUZ JOSÉ SARNEY AO COMANDO DO SENADO.
Ao dar posse aos senadores, Sarney disse que Senado vive 'novos tempos'; Câmara escolhe presidente no fim da tarde
O Congresso reabriu seus trabalhos na manhã desta terça-feira, com a posse de 513 deputados e 54 dos 81 senadores - 27 dão continuidade aos seus mandatos iniciados em 2008. Abertas simultaneamente, por volta das 10 horas da manhã, as duas cerimônias ajudaram a evidenciar o domínio do PT e do PMDB, dois maiores partidos da base aliada ao governo da presidenta Dilma Rousseff.
Confirmando as expectativas, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), foi reconduzido ao cargo. Na eleição que definiu o comando da Casa, o peemedebista teve 70 votos, contra 8 votos do adversário do PSOL, Randolfe Rodrigues. Houve dois votos em branco e um voto nulo.
Com a voz embargada e lembrando seus 55 anos de vida pública, o senador disse que este é seu último mandato. “Tenho nesta posse o gosto da despedida, pois cumprirei meu último mandato. Espero fazer toda a doação de mim mesmo para servir esta Casa, que é um pouco da minha vida, um pouco do meu amor”, disse.
Ainda em seu discurso, Sarney mandou um recado aos críticos e ignorou os escândalos que marcaram sua estadia no cargo. Recuperado da crise aberta pela assinatura de atos secretos na Casa, Sarney disse que assistiu a mais de 50 CPIs e que nenhuma delas levantou qualquer coisa contra ele ou sua conduta pessoal. "Não desejava o encargo, mas dele não pude fugir", afirmou o peemedebista, ressaltando que a confiança dos demais senadores o "conforta, redime e aumenta as responsabilidades no cargo".
Com o apoio de quase 10% da Casa, Randolfe criticou a atual gestão. "O Senado atravessa uma grave crise ética", disse. Na Câmara, que só escolhe seu presidente no fim da tarde, o deputado Marco Maia (PT-RS) é o favorito na disputa contra Sandro Mabel (PR-GO).
No Senado, a cerimônia que deu posse aos senadores começou com cerca de meia hora de atraso. O primeiro a assumir o novo mandato foi Itamar Franco (PPS-MG), que teve a preferência por ser ex-presidente da República e por ser o senador mais velho. Ao empossar seu adversário na disputa pela presidência da Casa, Sarney errou o nome do adversário, a quem chamou de Randolfe “de” Rodrigues.
Durante a posse, Sarney afirmou que o Senado "vive novos tempos". E, novamente sem citar a crise dos atos secretos, disse ter ter feito mudanças na Casa - uma das promessas do senador era uma ampla reforma administrativa que não chegou a ser efetivada. "O Senado é a grande instituição da República, respondendo por sua unidade nessa Casa construída ao longo da história. A soma de todos nós é menor do que a instituição do Senado", disse.
Na Câmara, Marco Maia também teve direito a discurso, já que exerce atualmente a presidência da Casa. Ele substituiu o peemedebista Michel Temer, que renunciou em dezembro para ser diplomado vice-presidente da República. “Aqui tem inicio a maioria das leis que regulam a vida dos brasileiros. Nosso papel é também dar conhecimento delas para a população lute por seus direitos e esteja ciente dos seus deveres”, disse Marco Maia.
Fortalecimento
A nova composição das duas Casas demonstra que os principais partidos governistas ganharam força. Partido de Dilma, o PT cresceu em ambas. Até o fim do ano passado, a sigla era a segunda maior na Câmara e apenas a quarta maior no Senado. A partir de hoje, o PT terá a maior bancada de deputados com 88 integrantes. No Senado, será a segunda maior, com 15 senadores.
Com força histórica no Congresso, o PMDB terá a maior bancada no Senado, com 20 integrantes. Na Câmara, será a segunda maior bancada, com 79 deputados. A oposição perdeu espaço nas duas casas. O PSDB diminui de 14 para 10 o número de senadores. Na Câmara, os tucanos caíram de 66 para 53 deputados.
O estrago maior, no entanto, foi no DEM (ex-PFL). Se em 2007 os democratas figuravam como a segunda maior bancada no Senado com 14 senadores, a partir de hoje contarão com apenas 5 integrantes. Na Câmara, a perda também foi grande. A bancada do DEM caiu de 65 deputados, em 2007, para 43, em 2011.
Entre os partidos médios, houve mudanças principalmente nas siglas que integram a base aliada na Câmara. O PR (ex-PL) subiu de 23 deputados para 41. O PSB também registrou crescimento: de 27 para 34 integrantes. No Senado, o PP foi o partido que mais cresceu. Tinha apenas um senador e subiu para 5 membros.
Fonte: Com informações da Agência Estado e Agência Brasil/Último Minuto
O Congresso reabriu seus trabalhos na manhã desta terça-feira, com a posse de 513 deputados e 54 dos 81 senadores - 27 dão continuidade aos seus mandatos iniciados em 2008. Abertas simultaneamente, por volta das 10 horas da manhã, as duas cerimônias ajudaram a evidenciar o domínio do PT e do PMDB, dois maiores partidos da base aliada ao governo da presidenta Dilma Rousseff.
Confirmando as expectativas, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), foi reconduzido ao cargo. Na eleição que definiu o comando da Casa, o peemedebista teve 70 votos, contra 8 votos do adversário do PSOL, Randolfe Rodrigues. Houve dois votos em branco e um voto nulo.
Com a voz embargada e lembrando seus 55 anos de vida pública, o senador disse que este é seu último mandato. “Tenho nesta posse o gosto da despedida, pois cumprirei meu último mandato. Espero fazer toda a doação de mim mesmo para servir esta Casa, que é um pouco da minha vida, um pouco do meu amor”, disse.
Ainda em seu discurso, Sarney mandou um recado aos críticos e ignorou os escândalos que marcaram sua estadia no cargo. Recuperado da crise aberta pela assinatura de atos secretos na Casa, Sarney disse que assistiu a mais de 50 CPIs e que nenhuma delas levantou qualquer coisa contra ele ou sua conduta pessoal. "Não desejava o encargo, mas dele não pude fugir", afirmou o peemedebista, ressaltando que a confiança dos demais senadores o "conforta, redime e aumenta as responsabilidades no cargo".
Com o apoio de quase 10% da Casa, Randolfe criticou a atual gestão. "O Senado atravessa uma grave crise ética", disse. Na Câmara, que só escolhe seu presidente no fim da tarde, o deputado Marco Maia (PT-RS) é o favorito na disputa contra Sandro Mabel (PR-GO).
No Senado, a cerimônia que deu posse aos senadores começou com cerca de meia hora de atraso. O primeiro a assumir o novo mandato foi Itamar Franco (PPS-MG), que teve a preferência por ser ex-presidente da República e por ser o senador mais velho. Ao empossar seu adversário na disputa pela presidência da Casa, Sarney errou o nome do adversário, a quem chamou de Randolfe “de” Rodrigues.
Durante a posse, Sarney afirmou que o Senado "vive novos tempos". E, novamente sem citar a crise dos atos secretos, disse ter ter feito mudanças na Casa - uma das promessas do senador era uma ampla reforma administrativa que não chegou a ser efetivada. "O Senado é a grande instituição da República, respondendo por sua unidade nessa Casa construída ao longo da história. A soma de todos nós é menor do que a instituição do Senado", disse.
Na Câmara, Marco Maia também teve direito a discurso, já que exerce atualmente a presidência da Casa. Ele substituiu o peemedebista Michel Temer, que renunciou em dezembro para ser diplomado vice-presidente da República. “Aqui tem inicio a maioria das leis que regulam a vida dos brasileiros. Nosso papel é também dar conhecimento delas para a população lute por seus direitos e esteja ciente dos seus deveres”, disse Marco Maia.
Fortalecimento
A nova composição das duas Casas demonstra que os principais partidos governistas ganharam força. Partido de Dilma, o PT cresceu em ambas. Até o fim do ano passado, a sigla era a segunda maior na Câmara e apenas a quarta maior no Senado. A partir de hoje, o PT terá a maior bancada de deputados com 88 integrantes. No Senado, será a segunda maior, com 15 senadores.
Com força histórica no Congresso, o PMDB terá a maior bancada no Senado, com 20 integrantes. Na Câmara, será a segunda maior bancada, com 79 deputados. A oposição perdeu espaço nas duas casas. O PSDB diminui de 14 para 10 o número de senadores. Na Câmara, os tucanos caíram de 66 para 53 deputados.
O estrago maior, no entanto, foi no DEM (ex-PFL). Se em 2007 os democratas figuravam como a segunda maior bancada no Senado com 14 senadores, a partir de hoje contarão com apenas 5 integrantes. Na Câmara, a perda também foi grande. A bancada do DEM caiu de 65 deputados, em 2007, para 43, em 2011.
Entre os partidos médios, houve mudanças principalmente nas siglas que integram a base aliada na Câmara. O PR (ex-PL) subiu de 23 deputados para 41. O PSB também registrou crescimento: de 27 para 34 integrantes. No Senado, o PP foi o partido que mais cresceu. Tinha apenas um senador e subiu para 5 membros.
Fonte: Com informações da Agência Estado e Agência Brasil/Último Minuto
RICARDO MARCELO É REELEITO COM 34 VOTOS.
DEFINIDO: Ricardo Marcelo é reeleito presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba com 34 votos; apenas dois deputados votaram nulo
Com a renúncia da candidatura do deputado Lindolfo Pires (DEM), o deputado Ricardo Marcelo (PSDB) foi reeleito, na manhã desta terça-feira (01), presidente da Assembleia Legislativa do Estado da Paraíba para o biênio 2011/2012. A votação aconteceu sem surpresas. O placar foi 34 contra dois votos nulos.
Mesmo tendo renunciado a postulação junto a Mesa Diretora, Pires permaneceu em plenário e votou, contradizendo toda a especulação de que ele poderia se abster do pleito após a renúncia. A votação seguiu secretamente, mas a expectativa é que os votos nulos tenham partido dos deputados Tião Gomes (PSL) e Lindolfo Pires (DEM). A informação, no entanto, trata-se apenas de uma especulação, já que nenhum dos dois se pronunciou a imprensa após o resultado do pleito.
Agora reeleito, Ricardo Marcelo disse que vai tratar de discutir com o governador Ricardo Coutinho (PSB), a questão sobre a redução do duodécimo da ALPB. O objetivo é encontrar uma solução junto ao Executivo, já que o orçamento da Casa de Epitácio Pessoa é independente.
Confira os nomes que vão compor a chapa de Ricardo Marcelo na Assembleia Legislativa da Paraíba:
Presidente - Ricardo Marcelo (PSDB)
1ª vice-presidência - Edmilson Soares (PSB)
2ª vice-presidência – Trócolli Júnior (PMDB)
3ª vice-presidência – Luciano cartaxo (PT)
4ª vice-presidência – Janduhy Carneiro (PPS)
Secretários:
1º Branco Mendes(DEM)
2º Arnaldo monteiro (PSC)
3º Manoel Ludgério (PDT)
4ª Gilma Germano (PPS)
Suplentes:
Daniella Ribeiro (PP)
Andre Gadelha (PMDB)
Caio Roberto (PR)
Aníbal Marcolino (PSL)
Fonte: Márcia Dias, com informações de Gledjane Maciel e Henrique Lima/PB Agora
Com a renúncia da candidatura do deputado Lindolfo Pires (DEM), o deputado Ricardo Marcelo (PSDB) foi reeleito, na manhã desta terça-feira (01), presidente da Assembleia Legislativa do Estado da Paraíba para o biênio 2011/2012. A votação aconteceu sem surpresas. O placar foi 34 contra dois votos nulos.
Mesmo tendo renunciado a postulação junto a Mesa Diretora, Pires permaneceu em plenário e votou, contradizendo toda a especulação de que ele poderia se abster do pleito após a renúncia. A votação seguiu secretamente, mas a expectativa é que os votos nulos tenham partido dos deputados Tião Gomes (PSL) e Lindolfo Pires (DEM). A informação, no entanto, trata-se apenas de uma especulação, já que nenhum dos dois se pronunciou a imprensa após o resultado do pleito.
Agora reeleito, Ricardo Marcelo disse que vai tratar de discutir com o governador Ricardo Coutinho (PSB), a questão sobre a redução do duodécimo da ALPB. O objetivo é encontrar uma solução junto ao Executivo, já que o orçamento da Casa de Epitácio Pessoa é independente.
Confira os nomes que vão compor a chapa de Ricardo Marcelo na Assembleia Legislativa da Paraíba:
Presidente - Ricardo Marcelo (PSDB)
1ª vice-presidência - Edmilson Soares (PSB)
2ª vice-presidência – Trócolli Júnior (PMDB)
3ª vice-presidência – Luciano cartaxo (PT)
4ª vice-presidência – Janduhy Carneiro (PPS)
Secretários:
1º Branco Mendes(DEM)
2º Arnaldo monteiro (PSC)
3º Manoel Ludgério (PDT)
4ª Gilma Germano (PPS)
Suplentes:
Daniella Ribeiro (PP)
Andre Gadelha (PMDB)
Caio Roberto (PR)
Aníbal Marcolino (PSL)
Fonte: Márcia Dias, com informações de Gledjane Maciel e Henrique Lima/PB Agora
LIDERANÇA DAS BANCADAS: "NOVATOS" CONFIRMAM PRESTÍGIO E IGUALAM FORÇA A GERVÁSIO MAIA E DOMICIANO.
Bancadas escolhem seus líderes já no primeiro dia de trabalho; “novatos” confirmam prestígio e igualam força com Gervásio Maia e Domiciano Cabral
Após a solenidade de posse dos novos deputados, realizada na manhã desta terça-feira (01/02), alguns partidos e bancadas com assento na Assembleia Legislativa da Paraíba já indicaram seus líderes. O deputado Anísio Maia foi indicado líder do PT, Domiciano Cabral vai liderar o DEM, Gervázio Maia comandará o PMDB, enquanto o novato Janduy Carneiro (PPS) será o líder da bancada formada pelos partidos PTN/PPS/PDT.
O petista Anísio Maia informou que sua indicação decorre da decisão de dividir tarefas entre os três deputados do Partido dos Trabalhadores, na Casa de Epitácio Pessoa. Ele lembrou que Luciano Cartaxo (3º Vice-presidente) foi o indicado da legenda para fazer parte da Mesa Diretora, enquanto Frei Anastácio é o nome do partido para presidir uma das comissões permanentes do Poder Legislativo.
Anísio Maia assegurou que a bancada petista quer trabalhar no sentido de engrandecer a imagem do Poder Legislativo. Ele defendeu mais divulgação das ações da Assembeia, como forma de melhorar a imagem da Casa de Epitácio e dos parlamentares. “A Assembleia precisa ter uma rádio para que suas ações alcance as camadas mais pobres”, declarou.
Os líderes Gervázio Maia (PMDB), Domiciano Cabral (DEM) e Janduy Carneiro (PPS) informaram que seus nomes foram indicados a partir de um consenso discutidos entre os colegas de bancada. No caso particular de Gervazinho, ele deixa de ser líder a bancada da oposição para comandar os peemedebistas na Casa de Epitácio Pessoa.
Fonte: ALPB
Após a solenidade de posse dos novos deputados, realizada na manhã desta terça-feira (01/02), alguns partidos e bancadas com assento na Assembleia Legislativa da Paraíba já indicaram seus líderes. O deputado Anísio Maia foi indicado líder do PT, Domiciano Cabral vai liderar o DEM, Gervázio Maia comandará o PMDB, enquanto o novato Janduy Carneiro (PPS) será o líder da bancada formada pelos partidos PTN/PPS/PDT.
O petista Anísio Maia informou que sua indicação decorre da decisão de dividir tarefas entre os três deputados do Partido dos Trabalhadores, na Casa de Epitácio Pessoa. Ele lembrou que Luciano Cartaxo (3º Vice-presidente) foi o indicado da legenda para fazer parte da Mesa Diretora, enquanto Frei Anastácio é o nome do partido para presidir uma das comissões permanentes do Poder Legislativo.
Anísio Maia assegurou que a bancada petista quer trabalhar no sentido de engrandecer a imagem do Poder Legislativo. Ele defendeu mais divulgação das ações da Assembeia, como forma de melhorar a imagem da Casa de Epitácio e dos parlamentares. “A Assembleia precisa ter uma rádio para que suas ações alcance as camadas mais pobres”, declarou.
Os líderes Gervázio Maia (PMDB), Domiciano Cabral (DEM) e Janduy Carneiro (PPS) informaram que seus nomes foram indicados a partir de um consenso discutidos entre os colegas de bancada. No caso particular de Gervazinho, ele deixa de ser líder a bancada da oposição para comandar os peemedebistas na Casa de Epitácio Pessoa.
Fonte: ALPB
PESQUISAS DE OPINIÃO SERÃO REALIZADAS ESTA SEMANA EM RIACHO DOS CAVALOS E BREJO DOS SANTOS.
Mais dois municípios serão questionados esta semana. Brejo dos Santos e Riacho dos Cavalos receberão a visita de pesquisadores, visando o pleito de 2012.
Em ambas as cidades, 8% do eleitorado será ouvido. É os preparativos para a sucessão 2012. A "guerra já começou".
Em ambas as cidades, 8% do eleitorado será ouvido. É os preparativos para a sucessão 2012. A "guerra já começou".
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