Até sexta-feira (28), a Secretaria Legislativa da Assembleia Legislativa do Estado estará funcionando em regime de plantão para recebe toda a documentação obrigatória dos 36 deputados estaduais eleitos. A informação é do secretário legislativo, Félix Araújo. "Nesta terça-feira (25) houve a determinação do presidente, deputado Ricardo Marcelo(PSDB), para que todos os eleitos e futuros empossados pudessem entregar em tempo hábil à Casa todos os documentos que se fazem necessários, conforme manda o Regimento Interno", disse.
Os 36 deputados eleitos serão empossados mediante a entrega prévia da cópia do diploma expedido pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PB), que foi entregue no dia de 17 de dezembro do ano passado, em solenidade realizada na Estação Ciência;e a declaração de bens e rendimentos, que é registrada na última declaração de Imposto de Renda entregue à Receita federal. Além disso, o deputado eleito e diplomado terá que comunicar à Secretaria Legislativa da ALPB o nome parlamentar que será usado durante a 17ª legislatura, a partir da posse no dia 1º de fevereiro, terça-feira próxima.
O secretário Félix Araújo informou ainda que os documentos e a comunicação do nome parlamentar podem ser entregues por representante legal constituído pelo deputado. A Secretaria Legislativa da ALPB ficará aberta em regime de plantão nos dois turnos, na quinta, sexta e segunda-feiras (31). No dia 1º de fevereiro, terça, a Assembleia reabre para realizar a 1ª sessão preparatória da instalação da primeira sessão legislativa da 17ª legislatura, quando oficialmente ocorre a posse dos 36 deputados eleitos no ano passado.
Veja a relação dos deputados que serão empossados
Adriano Cesar Galdino (PSB)
André Avelino de Paiva Gadelha (PMDB)
Anísio Soares Mais (PT)
Antônio Petrônio de Sousa (PTN)
Antônio Pereira Neto (PSDB)
Antônio Ribeiro (PT)
Antônio Vituriano de Abreu (PSC)
Arnaldo Monteiro Costa (PSC)
Ataídes Mendes Pedrosa (DEM)
Caio Figueiredo Robero (PR)
Daniella Velloso Borges Ribeiro (PP)
Edmilson de Araújo Soares (PSB)
Eva Eliana Ramos Gouveia (PTN)
Francisca Gomes de Araújo Motta (PMDB)
Genival Matias de Oliveira Filho (PRP)
Gervásio Agripino Maia (PMDB)
Gilma Vasconcelos da Silva Germano (PSB)
Guilherme Augusto Figueiredo de Almeida (PSC)
Humberto Trocolli Júnior (PMDB)
Janduhy Carneiro Sobrinho (PPS)
João Gonçalves de Amorim Sobrinho (PSDB)
João Henrique de Souza (DEM)
José Aldemir Meireles de Almeida (DEM)
José Aníbal Costa Marcolino Gomes (PSL)
José Domiciano Cabral (DEM)
Lindolfo Pires Neto (DEM)
Luciano Cartaxo Pires de Sá (PT)
Manoel Ludgério Pereira Neto (PDT)
Márcio Roberto da Silva (PMDB)
Maria Hailéa Toscano (PSB)
Olenka Targino Maranhão Pedrosa (PMDB)
Paulo Rogério de Sousa Rêgo (PMDB)
Ricardo Luis Barbosa de Lima (PSDB)
Roberto Raniery de Aquino Paulino (PMDB)
Sebastião Tião Gomes Pereira (PSL)
Wilson Leite Braga (PMDB)
Fonte: Assessoria/PBAgora
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
MAJOR FÁBIO INSINUA DESPREPARO DO GOVERNADOR RICARDO COUTINHO E MANDA CONSELHO AO DESAFETO: "ELE PRECISA OUVIR MAIS CÁSSIO, POIS ESTÁ PERDIDO."
IRÔNICO: Major Fábio insinua desprepararo do governador Ricardo Coutinho e manda conselho a desafeto: “Ele precisa ouvir mais Cássio, pois está perdido”
Mostrando estar bastante magoado com o governador Ricardo Coutinho (PSB), o deputado federal Major Fábio (DEM) fez um desabafo em tom de ironia ao PB Agoran nesta quarta-feira (26), e deu um conselho ao seu desafeto : que ouça mais o ex-governador e aliado Cássio Cunha Lima (PSDB).
“Eu acho que Cássio deveria se aproximar mais de Ricardo e que ele venha a dar conselhos ao governador por que ele não está sozinho. Vai ser muito difícil Ricardo governar o Estado desta forma”, ironizou.
Quando questionado sobre quais seriam os conselhos que poderiam ser dados pelo tucano, o Major foi enfático.
“Cássio deveria tentar passar para Ricardo um pouco mais de flexibilidade, um pouco de carisma, ele precisa ouvir o povo, Cássio conseguiria convencer Ricardo que está meio perdido”, alfinetou.
Não satisfeito, o Major Fábio salientou que Ricardo Coutinho está mal assessorado e considerou o socialista centralizador.
“Ele decide as coisas sozinho”, cutucou.
O deputado federal Major Fábio (DEM) confirmou para o próximo dia 2 de fevereiro, a realização da Assembléia Geral com a participação de todas as Associações e Sindicatos dos Trabalhadores da Segurança Pública da Paraíba.
Fonte: PB Agora
Mostrando estar bastante magoado com o governador Ricardo Coutinho (PSB), o deputado federal Major Fábio (DEM) fez um desabafo em tom de ironia ao PB Agoran nesta quarta-feira (26), e deu um conselho ao seu desafeto : que ouça mais o ex-governador e aliado Cássio Cunha Lima (PSDB).
“Eu acho que Cássio deveria se aproximar mais de Ricardo e que ele venha a dar conselhos ao governador por que ele não está sozinho. Vai ser muito difícil Ricardo governar o Estado desta forma”, ironizou.
Quando questionado sobre quais seriam os conselhos que poderiam ser dados pelo tucano, o Major foi enfático.
“Cássio deveria tentar passar para Ricardo um pouco mais de flexibilidade, um pouco de carisma, ele precisa ouvir o povo, Cássio conseguiria convencer Ricardo que está meio perdido”, alfinetou.
Não satisfeito, o Major Fábio salientou que Ricardo Coutinho está mal assessorado e considerou o socialista centralizador.
“Ele decide as coisas sozinho”, cutucou.
O deputado federal Major Fábio (DEM) confirmou para o próximo dia 2 de fevereiro, a realização da Assembléia Geral com a participação de todas as Associações e Sindicatos dos Trabalhadores da Segurança Pública da Paraíba.
Fonte: PB Agora
PSDB APROVA MOÇÃO PARA RECONDUÇAO DE SÉRGIO GUERRA.
Bancada do partido tenta isolar ex-governador paulista José Serra, que cogitava pleitear o cargo, e aprova manutenção de dirigente
Sequela da disputa entre os tucanos José Serra e Aécio Neves, a bancada do PSDB isolou ainda mais o ex-governador de São Paulo ao aprovar uma moção, subscrita por 54 deputados e suplentes, pela recondução do deputado eleito Sérgio Guerra (PE) à presidência do partido. Serra cogitava pleitear o cargo para manter visibilidade política.
Soma-se a isso a aclamação unânime do paulista Duarte Nogueira, ligado ao governador Geraldo Alckmin, para a liderança da bancada.
Os tucanos também elegeram o mineiro Paulo Abi-Ackel, ligado ao ex-governador mineiro e senador eleito, para o cargo de líder da minoria na Câmara. Para completar, Tasso Jereissati (CE), também ligado a Aécio, assumirá um posto na Executiva Nacional tucana, a presidência do Instituto Teotônio Vilela (ITV). Caso o mineiro Rodrigo de Castro continue na Secretaria Geral, serão dois aecistas na cúpula partidária.
O presidente Sérgio Guerra afirmou que a escolha da bancada foi autônoma, sem a influência de lideranças "externas" do partido, como governadores e senadores.
Na mesma linha, Duarte Nogueira rechaçou a afirmação de que sua eleição reflete a influência de Alckmin na bancada.
"A minha indicação por aclamação é um fortalecimento da unidade do partido. Foi uma convergência harmônica da bancada, sem nenhuma interferência externa", afirmou. Há dois anos, a recondução de José Aníbal (SP) à liderança provocou um racha na bancada, expondo a divisão entre aecistas pró-Aníbal e serristas, que apoiavam a eleição de Paulo Renato (SP). O ressentimento foi tão profundo que o grupo de Paulo Renato desafiou a liderança de Aníbal e passou a atuar de forma independente.
Fonte: Último Minuto
Sequela da disputa entre os tucanos José Serra e Aécio Neves, a bancada do PSDB isolou ainda mais o ex-governador de São Paulo ao aprovar uma moção, subscrita por 54 deputados e suplentes, pela recondução do deputado eleito Sérgio Guerra (PE) à presidência do partido. Serra cogitava pleitear o cargo para manter visibilidade política.
Soma-se a isso a aclamação unânime do paulista Duarte Nogueira, ligado ao governador Geraldo Alckmin, para a liderança da bancada.
Os tucanos também elegeram o mineiro Paulo Abi-Ackel, ligado ao ex-governador mineiro e senador eleito, para o cargo de líder da minoria na Câmara. Para completar, Tasso Jereissati (CE), também ligado a Aécio, assumirá um posto na Executiva Nacional tucana, a presidência do Instituto Teotônio Vilela (ITV). Caso o mineiro Rodrigo de Castro continue na Secretaria Geral, serão dois aecistas na cúpula partidária.
O presidente Sérgio Guerra afirmou que a escolha da bancada foi autônoma, sem a influência de lideranças "externas" do partido, como governadores e senadores.
Na mesma linha, Duarte Nogueira rechaçou a afirmação de que sua eleição reflete a influência de Alckmin na bancada.
"A minha indicação por aclamação é um fortalecimento da unidade do partido. Foi uma convergência harmônica da bancada, sem nenhuma interferência externa", afirmou. Há dois anos, a recondução de José Aníbal (SP) à liderança provocou um racha na bancada, expondo a divisão entre aecistas pró-Aníbal e serristas, que apoiavam a eleição de Paulo Renato (SP). O ressentimento foi tão profundo que o grupo de Paulo Renato desafiou a liderança de Aníbal e passou a atuar de forma independente.
Fonte: Último Minuto
DISPUTA POR LIDERANÇAS ENVOLVE ATÉ 138 CARGOS POR GABINETE.
Posto amplia projeção política de parlamentares, que também passam a contar com gabinetes dotados de mega-estrutura.
De olho no poder de nomear até 138 funcionários a mais, deputados e senadores disputam a vaga de líder para obter maior projeção e status no Congresso. Entre hoje até segunda-feira, a maioria dos novos líderes será definida por meio de consenso ou votação. A escolha também envolve interesses das cúpulas dos partidos e de projetos para candidaturas em 2012 e 2014.
Na Câmara, por exemplo, 14 legendas têm com gabinetes de liderança, onde trabalham mais de 1.300 servidores, entre efetivos e comissionados. Dependendo da representatividade do partido, medida pelo número da bancada, o gabinete do líder abriga entre 25 e 138 funcionários, que conta com serviços postais, de telefonia, internet, TV a cabo.
Não existe verba específica para as lideranças, que são custeadas pela Casa. A briga por espaço é tanta que o vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB-SP), quando era presidente da Câmara, abriu uma exceção e considerou que partidos com menos de cinco deputados eleitos teriam direito a lideranças, o que é proibido pelo regimento da Casa.
A escolha do líder leva em consideração questões estratégicas, como a relação com o comando das legendas e, claro, os futuros candidatos nas próximas eleições. Durante as sessões plenárias, o líder tem prerrogativa de falar a qualquer momento, seja para fazer uma comunicação da liderança ou discutir uma matéria em votação.
O tempo é definido pelo tamanho da bancada do partido. Por exemplo: Com maior número de deputados eleitos, respectivamente, o PT terá 10 minutos e o PMDB, 9 minutos, para comunicações de liderança. Enquanto partidos com bancadas menores, como PSOL e PTdoB, somam 5 minutos por semana.
O próprio cargo serve de trampolim para voos mais altos dentro e fora do Congresso. O senador eleito Aécio Neves (PSDB-MG) é um exemplo disso. Depois de liderar seu partido na Câmara, se consolidou como candidato a presidente da Casa em 2001. Eleito, conseguiu no ano seguinte ser candidato a governador de Minas Gerais. Novamente, foi eleito e reeleito.
De volta ao Congresso após oito anos, Aécio teve participação na escolha do líder não só do PSDB, mas também do DEM – histórico aliado dos tucanos. Depois de avalizar a indicação de Duarte Nogueira como líder do PSDB na Câmara, Aécio pediu que Marcos Montes (DEM-MG) desistisse de disputar a liderança do DEM.
Com o apoio do ex-presidente do DEM Jorge Bornhausen, Montes queria disputar a liderança contra Antonio Carlos Magalhães (DEM-BA), aliado do atual presidente do partido, Rodrigo Maia. Bornhausen e Maia disputam o comando do DEM. Na última eleição presidencial, o grupo de Bornhausen forçou o apoio ao tucano José Serra.
De olho em 2014
Interessado no apoio do DEM para disputar o Palácio do Planalto em 2014, Aécio convenceu o conterrâneo Marcos Montes a desistir da contenda pela liderança. Mesmo assim, o DEM manterá a disputa com o deputado Eduardo Sciarra (DEM-PR).
No Senado, o posto de líder do DEM também ainda segue indefinido por influência da disputa pela presidência do partido. Atual líder, o senador José Agripino (RN) é cotado para assumir o comando o DEM. Ele tem o apoio de Rodrigo Maia. O problema é, de novo, a disputa deste com Jorge Bornhausen, que lançou Marco Maciel para presidente.
A eleição para presidente do DEM está marcada para março. Se Agripino for escolhido presidente do partido, a vaga de líder deverá ficar com o senador Demóstenes Torres. Na última eleição, a bancada do DEM no Senado diminuiu seu tamanho de 14 para apenas cinco senadores.
Planalto influencia escolha
No PT, a escolha do líder também é influenciada por interesses do Palácio do Planalto e da cúpula do partido. O novo líder da Câmara é Paulo Teixeira (SP). Com origem na tendência interna petista Mensagem ao partido, ele só chegou ao cargo graças ao apoio da majoritária Construindo Um Novo Brasil (CNB).
A CNB, porém, já emplacou o novo líder no Senado. Será o ex-ministro da Saúde e recém-eleito senador Humberto Costa. A corrente também defende a manutenção do deputado Cândido Vaccareza (PT-SP) no posto de líder do governo na Câmara. Ele, porém, enfrenta dificuldades porque tentou ser candidato a presidente e foi derrotado.
Deputado ligado ao CNB, João Paulo Cunha é bom exemplo de como uma liderança pode ajudar alçar voos mais altos. Depois de ser líder do PT na Câmara, ele candidatou-se à presidência da Casa. Deixou o posto em 2005 quando começou a se preparar para disputar o governo de São Paulo. Envolvido no “mensalão”, abandonou seus planos.
Com a maior bancada no Senado e segunda maior na Câmara, o PMDB vai reduzir seus respectivos líderes este ano: Renan Calheiros (AL), no Senado, e Henrique Eduardo Alves (RN), já negociaram suas permanências. Ambos também articulam nos bastidores candidaturas às presidências do Senado e da Câmara em 2013.
Principais lideranças
Câmara
PT Paulo Teixeira (SP)
PMDB Henrique Eduardo Alves (RN)
PSDB Duarte Nogueira (SP)
PR Indefinido
PSB Ana Arraes (PE)
DEM Indefinido
PTB Jovair Arantes (GO
PDT Paulinho (SP)
PPS Rubens Bueno (PR)
Senado
PT Humberto Costa (PE)
PMDB Renan Calheiros (AL)
PSDB Alvaro Dias (PR)
PR Indefinido
PSB Antonio Carlos Valadares (SE)
DEM Indefinido
PTB Gim Argello (DF)
PDT Acir Gurgacz (RO)
PPS Itamar Franco (MG)
Fonte: Adriano Ceolin e Fred Raposo/iG Brasília
De olho no poder de nomear até 138 funcionários a mais, deputados e senadores disputam a vaga de líder para obter maior projeção e status no Congresso. Entre hoje até segunda-feira, a maioria dos novos líderes será definida por meio de consenso ou votação. A escolha também envolve interesses das cúpulas dos partidos e de projetos para candidaturas em 2012 e 2014.
Na Câmara, por exemplo, 14 legendas têm com gabinetes de liderança, onde trabalham mais de 1.300 servidores, entre efetivos e comissionados. Dependendo da representatividade do partido, medida pelo número da bancada, o gabinete do líder abriga entre 25 e 138 funcionários, que conta com serviços postais, de telefonia, internet, TV a cabo.
Não existe verba específica para as lideranças, que são custeadas pela Casa. A briga por espaço é tanta que o vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB-SP), quando era presidente da Câmara, abriu uma exceção e considerou que partidos com menos de cinco deputados eleitos teriam direito a lideranças, o que é proibido pelo regimento da Casa.
A escolha do líder leva em consideração questões estratégicas, como a relação com o comando das legendas e, claro, os futuros candidatos nas próximas eleições. Durante as sessões plenárias, o líder tem prerrogativa de falar a qualquer momento, seja para fazer uma comunicação da liderança ou discutir uma matéria em votação.
O tempo é definido pelo tamanho da bancada do partido. Por exemplo: Com maior número de deputados eleitos, respectivamente, o PT terá 10 minutos e o PMDB, 9 minutos, para comunicações de liderança. Enquanto partidos com bancadas menores, como PSOL e PTdoB, somam 5 minutos por semana.
O próprio cargo serve de trampolim para voos mais altos dentro e fora do Congresso. O senador eleito Aécio Neves (PSDB-MG) é um exemplo disso. Depois de liderar seu partido na Câmara, se consolidou como candidato a presidente da Casa em 2001. Eleito, conseguiu no ano seguinte ser candidato a governador de Minas Gerais. Novamente, foi eleito e reeleito.
De volta ao Congresso após oito anos, Aécio teve participação na escolha do líder não só do PSDB, mas também do DEM – histórico aliado dos tucanos. Depois de avalizar a indicação de Duarte Nogueira como líder do PSDB na Câmara, Aécio pediu que Marcos Montes (DEM-MG) desistisse de disputar a liderança do DEM.
Com o apoio do ex-presidente do DEM Jorge Bornhausen, Montes queria disputar a liderança contra Antonio Carlos Magalhães (DEM-BA), aliado do atual presidente do partido, Rodrigo Maia. Bornhausen e Maia disputam o comando do DEM. Na última eleição presidencial, o grupo de Bornhausen forçou o apoio ao tucano José Serra.
De olho em 2014
Interessado no apoio do DEM para disputar o Palácio do Planalto em 2014, Aécio convenceu o conterrâneo Marcos Montes a desistir da contenda pela liderança. Mesmo assim, o DEM manterá a disputa com o deputado Eduardo Sciarra (DEM-PR).
No Senado, o posto de líder do DEM também ainda segue indefinido por influência da disputa pela presidência do partido. Atual líder, o senador José Agripino (RN) é cotado para assumir o comando o DEM. Ele tem o apoio de Rodrigo Maia. O problema é, de novo, a disputa deste com Jorge Bornhausen, que lançou Marco Maciel para presidente.
A eleição para presidente do DEM está marcada para março. Se Agripino for escolhido presidente do partido, a vaga de líder deverá ficar com o senador Demóstenes Torres. Na última eleição, a bancada do DEM no Senado diminuiu seu tamanho de 14 para apenas cinco senadores.
Planalto influencia escolha
No PT, a escolha do líder também é influenciada por interesses do Palácio do Planalto e da cúpula do partido. O novo líder da Câmara é Paulo Teixeira (SP). Com origem na tendência interna petista Mensagem ao partido, ele só chegou ao cargo graças ao apoio da majoritária Construindo Um Novo Brasil (CNB).
A CNB, porém, já emplacou o novo líder no Senado. Será o ex-ministro da Saúde e recém-eleito senador Humberto Costa. A corrente também defende a manutenção do deputado Cândido Vaccareza (PT-SP) no posto de líder do governo na Câmara. Ele, porém, enfrenta dificuldades porque tentou ser candidato a presidente e foi derrotado.
Deputado ligado ao CNB, João Paulo Cunha é bom exemplo de como uma liderança pode ajudar alçar voos mais altos. Depois de ser líder do PT na Câmara, ele candidatou-se à presidência da Casa. Deixou o posto em 2005 quando começou a se preparar para disputar o governo de São Paulo. Envolvido no “mensalão”, abandonou seus planos.
Com a maior bancada no Senado e segunda maior na Câmara, o PMDB vai reduzir seus respectivos líderes este ano: Renan Calheiros (AL), no Senado, e Henrique Eduardo Alves (RN), já negociaram suas permanências. Ambos também articulam nos bastidores candidaturas às presidências do Senado e da Câmara em 2013.
Principais lideranças
Câmara
PT Paulo Teixeira (SP)
PMDB Henrique Eduardo Alves (RN)
PSDB Duarte Nogueira (SP)
PR Indefinido
PSB Ana Arraes (PE)
DEM Indefinido
PTB Jovair Arantes (GO
PDT Paulinho (SP)
PPS Rubens Bueno (PR)
Senado
PT Humberto Costa (PE)
PMDB Renan Calheiros (AL)
PSDB Alvaro Dias (PR)
PR Indefinido
PSB Antonio Carlos Valadares (SE)
DEM Indefinido
PTB Gim Argello (DF)
PDT Acir Gurgacz (RO)
PPS Itamar Franco (MG)
Fonte: Adriano Ceolin e Fred Raposo/iG Brasília
LUIZ COUTO DÁ A TÔNICA DE COMO SERÁ O COMPORTAMENTO DA BANCADA DO PT NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA: "NÃO HÁ ESPAÇO PARA OPOSIÇÃO RANCOROSA".
O deputado federal reeleito Luiz Couto (PT), comentou durante entrevista como imagina que será o comportamento da bancada do Partido dos Trabalhadores na Assembléia Legislativa a partir do inicio da próxima legislatura.
“Eles serão oposição não de uma maneira radical, eles estarão votando os projetos de interesse da Paraíba e nossos colegas votarão de uma maneira contrária, quando entenderem que o assunto não é benéfico para o Estado”, contou.
Luiz Couto também contou que não há mais espaços para uma oposição rancorosa, onde os parlamentares se posicionam de uma maneira contraria e pregam que tudo não serve para Paraíba.
“Essa época acabou”, desabafou.
PAZ: Couto também disse que tem mantido contatos com a direção estadual do PT e pregou a paz.
“Temos conversado na luta pela unificação do partido. Se ele não estiver unido agora em 2011 com certeza não obterá sucesso nas eleições municipais 2012. Luiz Couto concedeu entrevista a Rede Paraíba Sat nesta quarta-feira.
Fonte: Henrique Lima/PBAgora.
“Eles serão oposição não de uma maneira radical, eles estarão votando os projetos de interesse da Paraíba e nossos colegas votarão de uma maneira contrária, quando entenderem que o assunto não é benéfico para o Estado”, contou.
Luiz Couto também contou que não há mais espaços para uma oposição rancorosa, onde os parlamentares se posicionam de uma maneira contraria e pregam que tudo não serve para Paraíba.
“Essa época acabou”, desabafou.
PAZ: Couto também disse que tem mantido contatos com a direção estadual do PT e pregou a paz.
“Temos conversado na luta pela unificação do partido. Se ele não estiver unido agora em 2011 com certeza não obterá sucesso nas eleições municipais 2012. Luiz Couto concedeu entrevista a Rede Paraíba Sat nesta quarta-feira.
Fonte: Henrique Lima/PBAgora.
DOIS POLÊMICOS CIDADÃOS JERICOENSES, OPINAM À CERCA DE QUESTIONAMENTOS SEMELHANTES. É INTERESSANTE LER:
Toda cidade de interior tem figurinhas carimbadas entre seus habitantes. Figuras cujas opiniões são motivo de muitos comentários. Em Jericó é impossível falar em política para não lembrar das histórias e falas de GENEBALDO FORMIGA E TÊTA MAIA.
Para deleite dos leitores e atendendo a muitos pedidos, o blog elaborou perguntas semelhantes sobre política e separadamente ouviu essas duas pessoas.
QUAL A SUA VISÃO À CERCA DA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL?
GENEBALDO: No meu ponto de vista, como cidadão, acho que Jericó merecia ser mais cuidada. Ter mais presença do seu gestor, já que o mesmo foi eleito para isso. Nossa cidade hoje, está como um barco à deriva, onde pessoas chegam à precisar do poder público e na maioria das vezes não obtém êxito. O lixo por muitas vezes acumulam-se nas ruas; faltam médicos e medicamentos na maternidade. Enfim, acho que se o senhor prefeito estivesse mais presente, dando o expediente para o qual foi eleito, "talvez" Jericó estivesse em outra situação. Por outro lado, culpo os senhores vereadores, por muitas vezes pela omissão. Tudo bem que a maioria da Câmara é governista, mas entendo que a oposição deveria fazer o seu papel com mais garra e contundência, claro também como responsabilidade e cautela.
TÊTA MAIA: Tenho uma visão em que a administração municipal falta muito para que a população seja bem servida. Mas existem aspectos que trouxeram desenvolvimento de alguma forma. Como na área de transportes; educação e em termos de respeito da lei no que diz respeito a realização de concursos.
APESAR DE FALTAR 17 MESES PARA AS CONVENÇÕES, PERGUNTO: QUAL O MELHOR NOME PARA GOVERNAR JERICÓ?
GENEBALDO:Um nome que viesse com anseio de mudança e justiça social, mais muita justiça mesmo. Exatamente para combater as injustiças praticadas ao longo de mais de 20 anos, onde uma única família governa. Quem sabe um sangue novo não colocaria verdadeira Jericó, "no rumo do desenvolvimento". Hoje estão despontando novas lideranças com pensamentos diferentes. Quem sabe pessoas como Kadson; Moacir Júnior ou Neto.
TÊTA MAIA: Todos os citados pela população, tem suas qualidades. Mas eu prefiro me esquivar desta resposta, no momento. Faltam 17 meses e muita coisa ocorrerá.
O QUE PODERIA SER MUDADO DE IMEDIATO, PARA ALAVANCAR A ADMINISTRAÇÃO DE JERICÓ?
GENEBALDO:Creio que como a presença do prefeito, andando e vendo os reais problemas das comunidades; conversando com as lideranças comunitárias e o povo em geral; fazendo reuniões itinerantes, vendo e sentindo "in loco" os problemas.
As fórmulas para resolve-los seria bem mais fáceis. Cito um grande exemplo de sucesso: a gestão de Ricardo Coutinho quando prefeito de João Pessoa, que criou o orçamento participativo e as reuniões plenárias nos bairros e comunidades associativas, onde o povo dizia o que e qual o projeto seria direcionado para cada localidade. será que isto é difícil de fazer? Recursos nos órgãos da esfera federal não é problema. É só correr atrás. E para as associações comunitárias nem se fala. Acho que não está havendo mesmo é interesse de nossos dirigentes.
TÊTA MAIA: Teria que haver maior coerência na administração. Dar apoio a quem mais necessita e saber dizer sim e não de forma que convincente.
A ELEIÇÃO DA MESA DIRETORA DA CÂMARA DE VEREADORES FOI UMA DAS MAIS CONTURBADAS DA HISTÓRIA DO LEGISLATIVO MUNCIPAL. A VITÓRIA DE ANDRADE FOI JUSTA?
GENEBALDO: Sim, justissíma. Andrade é um cidadão jericoense de grande hombridade. Um cara pacato, respeitador e de uma família tradicional na política municipal e nada mais justo do que administrar a Casa que leva o nome de seu pai.
TÊTA MAIA: Foi justa pelo apoio que teve, mas no meu modo de ver, Joilton Monteiro deveria ter recebido maior atenção do prefeito, diante do tempo, trabalho e da fidelidade à Rinaldo.
VOCÊ É CANDIDATO A VEREADOR, EM 2012?
GENEBALDO: Sim. Com fé em Deus e com o povo.
TÊTA MAIA: Não sou. Mas haverei de apoiar um nome que trará muita surpresa para o meio político. É jovem e tem caráter e respaldo. Apenas não direi nome para não criar arestas entre seus familiares. Mas já é fato consumado e eu abdico de uma candidatura para apoiá-lo.
CITAM-SE NOMES PARA DISPUTAR O EXECUTIVO MUNICIPAL. QUAL A SUA OPINIÃO NO TOCANTE A ESTES NOMES, EM TERMOS POLÍTICOS?
GENEBALDO:
GILDO FRANKLIN: Um grande político, sempre vencedor. Tem uma trajetória de vitórias invejáveis, porém, para uma disputa majoritária teria que se fortalecer mais a nível de grupo.
GILVAN:Um grande empresário. Vencedor com vitórias invejáveis, mas em sua empresa. Como político não é conhecido, apesar de gostar muito de política. Não é conhecido no meio do povão.
JOSÉ LEOPOLDO: Na minha opinião, foi o melhor prefeito que já passou pela nossa terra. Acho que já deu sua contribuição e deveria abrir espaço para outros nomes.
KADSON: Um jovem de futuro muito promissor. Vencedor politicamente, como Gildo Franklin. está em ascenção. muito prestativo e trabalhador com seus relevantes serviços à nossa comunidade. precisa tomar decisões próprias.
NETO: Aproveitou a oportunidade que teve no primeiro mandato do atual prefeito Rinaldo, como secretário de administração e fez seu nome. está na mídia. A questão é: será que ele vai até o fim????????
MARCOS DE MAURO: Muito inteligente. Aproveita as oportunidades que chegam até ele. Já ocupou os cargos mais almejados na política local. Mas encontra-se no ostracismo.
MOACIR JÚNIOR: O seu retorno à política já começou à dar "ibope". um cara simples, amigo, prestativo e que está conseguindo se reerguer em sua nova vida empresarial. precisa se fortalecer politicamente.
VALDELÂNIA:
Foi candidata por duas vezes, não obtendo sucesso nas urnas. Mas é um nome muito forte.
TÊTA MAIA:
GILDO FRANKLIN: É um homem muito trabalhador e tem seu respaldo no meio político e da população de Jericó.
GILVAN: Bem sucedido, profissionalmente falando, mas não seria um bom nome para administrar Jericó, por ser muito ocupado nas suas empresas. Seria o mesmo que Rinaldo, só trocaria de nome.
JOSÉ LEOPOLDO: Como administrador foi excelente, realizou grandes obras e nas suas administrações, Jericó cresceu em todos os ângulos.
KADSON: Homem simples e trabalhador. Sua trajetória é única e exclusiva em prol da população. Por duas vezes foi o vereador mais votado e tem quatro mandatos de pura dedicação aos seus munícipes. Tem um nome muito bem aceito pelo povo.
NETO: Quando deve a oportunidade de gerir com maior desenvoltura junto do prefeito Rinaldo, no seu primeiro mandato, foi um secretário muito atuante. Os mais carentes tinham maior acessibilidade. Hoje, é um nome de peso na política de Jericó.
MARCOS DE MAURO: Grande político. Tem suas virtudes e à frente da prefeitura de Jericó por meses mostrou condições de administrar. Ainda tem força no município.
MOACIR JÚNIOR: Figura de destaque no nosso município. Foi vereador por um mandato, mas como político está fora da mídia. Sua ausência é determinante para que muitos, os mais jovens, não lembrem dele. Não é o momento ideal para ser candidato.
VALDELÂNIA: Tenho muita admiração por essa lutadora. Morei por anos na sua residência. Muito devo a Valdelânia. Mas por não ter êxito em duas campanhas consecutivas, onde em uma eu fui contrário, em 2008 e hoje arrependo-me, teve suas baixas, politicamente falando, mas que devemos ter respeito pela sua trajetória como candidata. É um nome que ainda tem seguidores.
Para deleite dos leitores e atendendo a muitos pedidos, o blog elaborou perguntas semelhantes sobre política e separadamente ouviu essas duas pessoas.
QUAL A SUA VISÃO À CERCA DA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL?
GENEBALDO: No meu ponto de vista, como cidadão, acho que Jericó merecia ser mais cuidada. Ter mais presença do seu gestor, já que o mesmo foi eleito para isso. Nossa cidade hoje, está como um barco à deriva, onde pessoas chegam à precisar do poder público e na maioria das vezes não obtém êxito. O lixo por muitas vezes acumulam-se nas ruas; faltam médicos e medicamentos na maternidade. Enfim, acho que se o senhor prefeito estivesse mais presente, dando o expediente para o qual foi eleito, "talvez" Jericó estivesse em outra situação. Por outro lado, culpo os senhores vereadores, por muitas vezes pela omissão. Tudo bem que a maioria da Câmara é governista, mas entendo que a oposição deveria fazer o seu papel com mais garra e contundência, claro também como responsabilidade e cautela.
TÊTA MAIA: Tenho uma visão em que a administração municipal falta muito para que a população seja bem servida. Mas existem aspectos que trouxeram desenvolvimento de alguma forma. Como na área de transportes; educação e em termos de respeito da lei no que diz respeito a realização de concursos.
APESAR DE FALTAR 17 MESES PARA AS CONVENÇÕES, PERGUNTO: QUAL O MELHOR NOME PARA GOVERNAR JERICÓ?
GENEBALDO:Um nome que viesse com anseio de mudança e justiça social, mais muita justiça mesmo. Exatamente para combater as injustiças praticadas ao longo de mais de 20 anos, onde uma única família governa. Quem sabe um sangue novo não colocaria verdadeira Jericó, "no rumo do desenvolvimento". Hoje estão despontando novas lideranças com pensamentos diferentes. Quem sabe pessoas como Kadson; Moacir Júnior ou Neto.
TÊTA MAIA: Todos os citados pela população, tem suas qualidades. Mas eu prefiro me esquivar desta resposta, no momento. Faltam 17 meses e muita coisa ocorrerá.
O QUE PODERIA SER MUDADO DE IMEDIATO, PARA ALAVANCAR A ADMINISTRAÇÃO DE JERICÓ?
GENEBALDO:Creio que como a presença do prefeito, andando e vendo os reais problemas das comunidades; conversando com as lideranças comunitárias e o povo em geral; fazendo reuniões itinerantes, vendo e sentindo "in loco" os problemas.
As fórmulas para resolve-los seria bem mais fáceis. Cito um grande exemplo de sucesso: a gestão de Ricardo Coutinho quando prefeito de João Pessoa, que criou o orçamento participativo e as reuniões plenárias nos bairros e comunidades associativas, onde o povo dizia o que e qual o projeto seria direcionado para cada localidade. será que isto é difícil de fazer? Recursos nos órgãos da esfera federal não é problema. É só correr atrás. E para as associações comunitárias nem se fala. Acho que não está havendo mesmo é interesse de nossos dirigentes.
TÊTA MAIA: Teria que haver maior coerência na administração. Dar apoio a quem mais necessita e saber dizer sim e não de forma que convincente.
A ELEIÇÃO DA MESA DIRETORA DA CÂMARA DE VEREADORES FOI UMA DAS MAIS CONTURBADAS DA HISTÓRIA DO LEGISLATIVO MUNCIPAL. A VITÓRIA DE ANDRADE FOI JUSTA?
GENEBALDO: Sim, justissíma. Andrade é um cidadão jericoense de grande hombridade. Um cara pacato, respeitador e de uma família tradicional na política municipal e nada mais justo do que administrar a Casa que leva o nome de seu pai.
TÊTA MAIA: Foi justa pelo apoio que teve, mas no meu modo de ver, Joilton Monteiro deveria ter recebido maior atenção do prefeito, diante do tempo, trabalho e da fidelidade à Rinaldo.
VOCÊ É CANDIDATO A VEREADOR, EM 2012?
GENEBALDO: Sim. Com fé em Deus e com o povo.
TÊTA MAIA: Não sou. Mas haverei de apoiar um nome que trará muita surpresa para o meio político. É jovem e tem caráter e respaldo. Apenas não direi nome para não criar arestas entre seus familiares. Mas já é fato consumado e eu abdico de uma candidatura para apoiá-lo.
CITAM-SE NOMES PARA DISPUTAR O EXECUTIVO MUNICIPAL. QUAL A SUA OPINIÃO NO TOCANTE A ESTES NOMES, EM TERMOS POLÍTICOS?
GENEBALDO:
GILDO FRANKLIN: Um grande político, sempre vencedor. Tem uma trajetória de vitórias invejáveis, porém, para uma disputa majoritária teria que se fortalecer mais a nível de grupo.
GILVAN:Um grande empresário. Vencedor com vitórias invejáveis, mas em sua empresa. Como político não é conhecido, apesar de gostar muito de política. Não é conhecido no meio do povão.
JOSÉ LEOPOLDO: Na minha opinião, foi o melhor prefeito que já passou pela nossa terra. Acho que já deu sua contribuição e deveria abrir espaço para outros nomes.
KADSON: Um jovem de futuro muito promissor. Vencedor politicamente, como Gildo Franklin. está em ascenção. muito prestativo e trabalhador com seus relevantes serviços à nossa comunidade. precisa tomar decisões próprias.
NETO: Aproveitou a oportunidade que teve no primeiro mandato do atual prefeito Rinaldo, como secretário de administração e fez seu nome. está na mídia. A questão é: será que ele vai até o fim????????
MARCOS DE MAURO: Muito inteligente. Aproveita as oportunidades que chegam até ele. Já ocupou os cargos mais almejados na política local. Mas encontra-se no ostracismo.
MOACIR JÚNIOR: O seu retorno à política já começou à dar "ibope". um cara simples, amigo, prestativo e que está conseguindo se reerguer em sua nova vida empresarial. precisa se fortalecer politicamente.
VALDELÂNIA:
Foi candidata por duas vezes, não obtendo sucesso nas urnas. Mas é um nome muito forte.
TÊTA MAIA:
GILDO FRANKLIN: É um homem muito trabalhador e tem seu respaldo no meio político e da população de Jericó.
GILVAN: Bem sucedido, profissionalmente falando, mas não seria um bom nome para administrar Jericó, por ser muito ocupado nas suas empresas. Seria o mesmo que Rinaldo, só trocaria de nome.
JOSÉ LEOPOLDO: Como administrador foi excelente, realizou grandes obras e nas suas administrações, Jericó cresceu em todos os ângulos.
KADSON: Homem simples e trabalhador. Sua trajetória é única e exclusiva em prol da população. Por duas vezes foi o vereador mais votado e tem quatro mandatos de pura dedicação aos seus munícipes. Tem um nome muito bem aceito pelo povo.
NETO: Quando deve a oportunidade de gerir com maior desenvoltura junto do prefeito Rinaldo, no seu primeiro mandato, foi um secretário muito atuante. Os mais carentes tinham maior acessibilidade. Hoje, é um nome de peso na política de Jericó.
MARCOS DE MAURO: Grande político. Tem suas virtudes e à frente da prefeitura de Jericó por meses mostrou condições de administrar. Ainda tem força no município.
MOACIR JÚNIOR: Figura de destaque no nosso município. Foi vereador por um mandato, mas como político está fora da mídia. Sua ausência é determinante para que muitos, os mais jovens, não lembrem dele. Não é o momento ideal para ser candidato.
VALDELÂNIA: Tenho muita admiração por essa lutadora. Morei por anos na sua residência. Muito devo a Valdelânia. Mas por não ter êxito em duas campanhas consecutivas, onde em uma eu fui contrário, em 2008 e hoje arrependo-me, teve suas baixas, politicamente falando, mas que devemos ter respeito pela sua trajetória como candidata. É um nome que ainda tem seguidores.
SENADO FEDERAL DISPONIBILIZA PERFIS DE VITALZINHO E WILSON SANTIAGO NO SITE DO CONGRESSO E "ESPERANÇA" DE CÁSSIO EM TOMAR POSSE FICA CADA VEZ MAIS LONGE.
Perfis de Vitalzinho e Wilson já estão disponíveis no site do Senado Federal
(CLICK NA IMAGEM PARA AMPLIAR)
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GOVERNO LANÇA AMANHÃ PROGRAMA DE DISTRIBUIÇÃO DE SEMENTES 2011.
O governador Ricardo Coutinho visita nesta quarta-feira (26) o município de Lagoa Seca, onde fará o lançamento simbólico do programa de distribuição de sementes relacionado à safra de 2011.
Acompanhado do secretário do Desenvolvimento de Agropecuária e da Pesca, Marenilson Batista da Silva, ele se reúne, a partir das 10h com lideranças do Pólo Sindical e na sequência visita o Banco Mãe de Sementes.
Devem participar do encontro representantes dos movimentos sociais do campo, de instituições de ensino, de entidades ligadas a projetos de extensão rural e pesquisa em ciências agrárias, do Banco do Nordeste, do Banco do Brasil, de prefeituras municipais da região e de conselhos municipais de desenvolvimento rural.
Com as lideranças do Pólo Sindical, Ricardo discutirá propostas de ações conjuntas visando o melhor desempenho do setor agrícola nos próximos anos. Conforme dados distribuídos pela assessoria técnica, o Governo do Estado está determinado a construir o Plano Safra 2011/2012.
O processo terá a participação efetiva dos movimentos sociais do campo e a previsão para o período é de uma produção de 800 toneladas de sementes. Para obter os resultados desejados, a Emepa e a Embrapa atuarão em parceria com o agricultor familiar, assegurando a utilização de sementes adaptadas e de qualidade, proporcionando economia para os cofres públicos e geração de renda para as famílias produtoras.
Empenhado na conclusão do Banco Mãe de Sementes – estrutura que servirá de apoio às dinâmicas da agricultura familiar do território, especialmente das atividades ligadas ao patrimônio genético (armazenamento de sementes) – o Governo pretende dar apoio especial à revitalização da cultura da batatinha em cultivo agroecológico.
A revitalização envolve a compra de toneladas de semente de batata de variedades mais produtivas, desenvolvidas pela Embrapa e já testadas em 2010 pelos produtores paraibanos. Será feita também a restauração da câmara fria utilizada para armazenamento da batata semente. Para isso será utilizado o armazém da Conab, que fica localizado na cidade de Esperança.
Atualmente, segundo dados da equipe técnica da administração estadual, aproximadamente 150 a 200 famílias têm essa lavoura em sua composição de renda.
O Governo também pretende fortalecer o programa do Biodiesel. A previsão para este ano é que a atividade envolva a participação de 5.700 famílias com o cultivo consorciado em 11.400 hectares de plantas oleaginosas (mamona e girassol) e com plantas alimentares (milho e feijão).
Fonte: Secom PB/Correio da Paraíba
Acompanhado do secretário do Desenvolvimento de Agropecuária e da Pesca, Marenilson Batista da Silva, ele se reúne, a partir das 10h com lideranças do Pólo Sindical e na sequência visita o Banco Mãe de Sementes.
Devem participar do encontro representantes dos movimentos sociais do campo, de instituições de ensino, de entidades ligadas a projetos de extensão rural e pesquisa em ciências agrárias, do Banco do Nordeste, do Banco do Brasil, de prefeituras municipais da região e de conselhos municipais de desenvolvimento rural.
Com as lideranças do Pólo Sindical, Ricardo discutirá propostas de ações conjuntas visando o melhor desempenho do setor agrícola nos próximos anos. Conforme dados distribuídos pela assessoria técnica, o Governo do Estado está determinado a construir o Plano Safra 2011/2012.
O processo terá a participação efetiva dos movimentos sociais do campo e a previsão para o período é de uma produção de 800 toneladas de sementes. Para obter os resultados desejados, a Emepa e a Embrapa atuarão em parceria com o agricultor familiar, assegurando a utilização de sementes adaptadas e de qualidade, proporcionando economia para os cofres públicos e geração de renda para as famílias produtoras.
Empenhado na conclusão do Banco Mãe de Sementes – estrutura que servirá de apoio às dinâmicas da agricultura familiar do território, especialmente das atividades ligadas ao patrimônio genético (armazenamento de sementes) – o Governo pretende dar apoio especial à revitalização da cultura da batatinha em cultivo agroecológico.
A revitalização envolve a compra de toneladas de semente de batata de variedades mais produtivas, desenvolvidas pela Embrapa e já testadas em 2010 pelos produtores paraibanos. Será feita também a restauração da câmara fria utilizada para armazenamento da batata semente. Para isso será utilizado o armazém da Conab, que fica localizado na cidade de Esperança.
Atualmente, segundo dados da equipe técnica da administração estadual, aproximadamente 150 a 200 famílias têm essa lavoura em sua composição de renda.
O Governo também pretende fortalecer o programa do Biodiesel. A previsão para este ano é que a atividade envolva a participação de 5.700 famílias com o cultivo consorciado em 11.400 hectares de plantas oleaginosas (mamona e girassol) e com plantas alimentares (milho e feijão).
Fonte: Secom PB/Correio da Paraíba
RICARDO MARCELO DECLARA APOIO AO GOVERNO E ELEIÇÃO NA AL PODE TER CHAPA ÚNICA.
O presidente da Assembléia Legislativa, deputado Ricardo Marcelo (PSDB) enfatizou em entrevista após a aprovação de Medida Provisória do poder Executivo na Casa no início da tarde desta terça-feira (25) seu apoio e o do seu partido ao governo Ricardo Coutinho (PSB).
Ricardo Marcelo disse que irá conversar com Lindolfo Pires (DEM)com objetivo de "manter uma unidade na Casa".
O abjetivo do atual presidente da AL é formar uma unidade em torno da sua reeleição. Ele informou que já conta com a adesão de 31 deputados.
Marcelo incorporou em sua chapa o nome da deputada Eva Gouveia (PTN), esposa do vice-governador, Rômulo Gouveia (PSDB). Com essas adesões, aumentam sua força e a possibilidade de chapa única ao pleito que acontece na próxima terça-feira (1º), quando os novos deputados tomam posse.
Com o desenrolar dos acontecimentos, o deputado Ricardo Marcelo pode assegurar a sua reeleição, e o governador Ricardo Coutinho consolidar a maioria na Casa.
Fonte: Luciana Rodrigues/Correio da Paraíba
Ricardo Marcelo disse que irá conversar com Lindolfo Pires (DEM)com objetivo de "manter uma unidade na Casa".
O abjetivo do atual presidente da AL é formar uma unidade em torno da sua reeleição. Ele informou que já conta com a adesão de 31 deputados.
Marcelo incorporou em sua chapa o nome da deputada Eva Gouveia (PTN), esposa do vice-governador, Rômulo Gouveia (PSDB). Com essas adesões, aumentam sua força e a possibilidade de chapa única ao pleito que acontece na próxima terça-feira (1º), quando os novos deputados tomam posse.
Com o desenrolar dos acontecimentos, o deputado Ricardo Marcelo pode assegurar a sua reeleição, e o governador Ricardo Coutinho consolidar a maioria na Casa.
Fonte: Luciana Rodrigues/Correio da Paraíba
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
VICE - PREFEITO DE BOM SUCESSO DIZ AO BLOG SUA POSIÇÃO POLÍTICA.
O vice-prefeito e presidente do sindicato dos trabalhadores rurais de Bom Sucesso, Benedito Filho, conversou com o redator deste blog e reafirmou "racha" com o prefeito, Gilson.
O QUE MOTIVOU O "RACHA" ENTRE VOCÊ E O PREFEITO DE BOM SUCESSO?
os desencantos iniciaram-se antes mesmo na posse. Percebi que não teríamos um convívio fácil e já no oitavo mês de mandato, eu cortei os laços políticos que havia entre mim e o prefeito. Só devemos ficar unidos, quando se fala a mesma linguagem e o que foi dialogado ao longo da campanha, não foi o que viu-se no decorrer do período de transição e principalmente no começo da administração.
O FATO DE ALGUNS FAMILIARES PRÓXIMOS DO PREFEITO OCUPAR CARGOS COMISSIONADOS PESOU NA SUA DECISÃO?
Não, necessariamente. Na verdade, sou contrário ao nepotismo, mas não foi esta a questão. É tanto que em um caso o nepotismo que instalou-se na prefeitura de Bom Sucesso, até o momento, é digno de louvor, como é o caso do secretário de finanças, João Patrício. Os demais, é puro cabide de emprego familiar. Caso não fosse o secretário citado anteriormente, a situação estaria muito mais comprometida. Ao mesmo os salários estão em dia e isso não se deve ao prefeito e sim ao João Patrício.
Com relação a pergunta, foram inúmeros os motivos, mas a falta de atenção para com aqueles que batalharam, que lutaram durante a campanha, foi um dos basilares desta minha decisão.
COM VOCÊ, O EX-PREFEITO DR. IVALDO TAMBÉM ROMPEU. É O QUE PODEMOS CLASSIFICAR DE "DESAGRADO COMPLETO"?
Exatamente. Quando um governante não ouve a base, não atenda as exigências naturais daqueles que apostarão nele, a insatisfação é fatal. No começo do mandato, deixei o prefeito à vontade para iniciar o seu trabalho. Mas quando vi que não havia clima para permanecer e saí, outros aperceberam-se do mesmo e usaram o bom senso.
SENDO VEREADORES POR TRÊS MANDATOS E ATUALMENTE OCUPANDO O CARGO DE VICE-PREFEITO, NÃO É HORA DE GALGAR OUTROS CAMINHOS, OUTRO DEGRAU UM POUCO MAIOR?
Isso é o grupo que deve definir e o povo é que tem que aceitar. Não cabe à mim determinar. Sou um político de grupo e de povo, não de imposição. Na verdade, qual o político que não pensa em um dia administrar sua cidade? Eu também tenho este desejo, mas isso cabe a ala à qual faço parte e ao povo da minha terra. Temos outros nomes e devemos respeitar e utilizar-se do consenso e o consenso pelo menos para 2012, creio, já existe.
ESSE CONSENSO TEM NOME?
Tem nome e sobrenome: Dr. Ivaldo é a melhor escolha e entendo que deve ser uma unanimidade. Já foi prefeito por vezes e goza do respeito e do carinho pela população.
VOCÊ ASSIM CANDIDATA-SE A SER MAIS UMA VEZ VICE-PREFEITO NA CHAPA DA OPOSIÇAO?
Como disse anteriormente, sou de grupo. Acato as decisões que não sejam monocráticas. Aceito as determinações da cúpula do bloco que faço parte. Não tenho este pensamento de compor chapa com vice, mas caso seja esta a posição da base oposicionista, vou para a luta.
ENTÃO SERIA UM "SACRIFÍCIO", MAIS UMA VICE?
Não tenho muitas boas recordações destes dois anos iniciais e também não vejo um vice-prefeito como alicerce para outro degrau, no momento. Repito, neste instante. Dr. Ivaldo deve ser o nosso candidato e há vários nomes de peso que engrandeceriam a chapa.
SE NÃO É INTERESSANTE PARA VOCÊ UMA VICE, AGORA, ENTÃO A CABEÇA DA CHAPA SERIA?
Não disse isso. O candidato da oposição possivelmente será Dr. Ivaldo. Eu apenas sinto que outro nome pode compor a chapa com ele. E se um dia houve o "chamamento" da minha ala para pleitear o cargo de prefeito, sentirei-me honrado e preparado para isso.
OS RESULTADOS DAS ELEIÇÕES ESTADUAIS EM BOM SUCESSO NÃO FOI UMA RESPOSTA DA POPULAÇÃO A ADMINISTRAÇÃO DO PREFEITO?
A vitória de Ricardo Coutinho em Bom Sucesso, não deve ser creditada ao prefeito Gilson. No primeiro turno ele estava, como nós, apoiando Zé Maranhão. E Ricardo saiu vencedor, mesmo sendo ter nosso grupo ou o dele apoiando. Somente no segundo turno é que Gilson fechou com o atual governador. Desta forma não foi o nome de Gilson que ecoou no município para a vitória de Ricardo. É mais uma prova que quando a população quer, ela mostra por meio das urnas. O povo de Bom Sucesso, na verdade não aceitava Maranhão.
ENTÃO OS ELEITORES DE BOM SUCESSO VOTOU MESMO SEM TER UMA LIDERANÇA LEVANDO O NOME DE RC?
Lideranças existiam. Alguns vereadores é que coordenavam a campanha de Ricardo Coutinho na cidade. E se tiver que depositar méritos para as vitórias do governador que sejam dados a vereadores como Laci e Bené. Mas dizer que a vitória da majoritária foi graças ao prefeito, isso é inverdade.
COMO VOCÊ AVALIA A ADMINISTRAÇÃO DE GILSON?
Não se pode negar que não tem seus méritos. É verdade que pequenos, mas existem. Só que ao colocar na balança os prols e contras, fica muito à desejar. Todo prefeito tem que ter uma assessoria, um secretariado que trabalhe em conjunto, como que engrenagens e isso não ocorre. Cada um trabalha para si, apenas. Não há sincronismo entre eles e isso repercute muito mal em qualquer administração.
PELO QUE PERCEBE-SE, NÃO HÁ NENHUMA POSSIBILIDADE DE UNIÃO ENTRE VOCÊ E GILSON?
Nenhuma. É público e notório que nem eu voto nele, nem ele vota em mim. A época desta união já passou e não há como simplesmente passar uma borracha e esquecer. As nódoas, as marcas são grandes e não há nenhuma chance de cicatrização.
os desencantos iniciaram-se antes mesmo na posse. Percebi que não teríamos um convívio fácil e já no oitavo mês de mandato, eu cortei os laços políticos que havia entre mim e o prefeito. Só devemos ficar unidos, quando se fala a mesma linguagem e o que foi dialogado ao longo da campanha, não foi o que viu-se no decorrer do período de transição e principalmente no começo da administração.
O FATO DE ALGUNS FAMILIARES PRÓXIMOS DO PREFEITO OCUPAR CARGOS COMISSIONADOS PESOU NA SUA DECISÃO?
Não, necessariamente. Na verdade, sou contrário ao nepotismo, mas não foi esta a questão. É tanto que em um caso o nepotismo que instalou-se na prefeitura de Bom Sucesso, até o momento, é digno de louvor, como é o caso do secretário de finanças, João Patrício. Os demais, é puro cabide de emprego familiar. Caso não fosse o secretário citado anteriormente, a situação estaria muito mais comprometida. Ao mesmo os salários estão em dia e isso não se deve ao prefeito e sim ao João Patrício.
Com relação a pergunta, foram inúmeros os motivos, mas a falta de atenção para com aqueles que batalharam, que lutaram durante a campanha, foi um dos basilares desta minha decisão.
COM VOCÊ, O EX-PREFEITO DR. IVALDO TAMBÉM ROMPEU. É O QUE PODEMOS CLASSIFICAR DE "DESAGRADO COMPLETO"?
Exatamente. Quando um governante não ouve a base, não atenda as exigências naturais daqueles que apostarão nele, a insatisfação é fatal. No começo do mandato, deixei o prefeito à vontade para iniciar o seu trabalho. Mas quando vi que não havia clima para permanecer e saí, outros aperceberam-se do mesmo e usaram o bom senso.
SENDO VEREADORES POR TRÊS MANDATOS E ATUALMENTE OCUPANDO O CARGO DE VICE-PREFEITO, NÃO É HORA DE GALGAR OUTROS CAMINHOS, OUTRO DEGRAU UM POUCO MAIOR?
Isso é o grupo que deve definir e o povo é que tem que aceitar. Não cabe à mim determinar. Sou um político de grupo e de povo, não de imposição. Na verdade, qual o político que não pensa em um dia administrar sua cidade? Eu também tenho este desejo, mas isso cabe a ala à qual faço parte e ao povo da minha terra. Temos outros nomes e devemos respeitar e utilizar-se do consenso e o consenso pelo menos para 2012, creio, já existe.
ESSE CONSENSO TEM NOME?
Tem nome e sobrenome: Dr. Ivaldo é a melhor escolha e entendo que deve ser uma unanimidade. Já foi prefeito por vezes e goza do respeito e do carinho pela população.
VOCÊ ASSIM CANDIDATA-SE A SER MAIS UMA VEZ VICE-PREFEITO NA CHAPA DA OPOSIÇAO?
Como disse anteriormente, sou de grupo. Acato as decisões que não sejam monocráticas. Aceito as determinações da cúpula do bloco que faço parte. Não tenho este pensamento de compor chapa com vice, mas caso seja esta a posição da base oposicionista, vou para a luta.
ENTÃO SERIA UM "SACRIFÍCIO", MAIS UMA VICE?
Não tenho muitas boas recordações destes dois anos iniciais e também não vejo um vice-prefeito como alicerce para outro degrau, no momento. Repito, neste instante. Dr. Ivaldo deve ser o nosso candidato e há vários nomes de peso que engrandeceriam a chapa.
SE NÃO É INTERESSANTE PARA VOCÊ UMA VICE, AGORA, ENTÃO A CABEÇA DA CHAPA SERIA?
Não disse isso. O candidato da oposição possivelmente será Dr. Ivaldo. Eu apenas sinto que outro nome pode compor a chapa com ele. E se um dia houve o "chamamento" da minha ala para pleitear o cargo de prefeito, sentirei-me honrado e preparado para isso.
OS RESULTADOS DAS ELEIÇÕES ESTADUAIS EM BOM SUCESSO NÃO FOI UMA RESPOSTA DA POPULAÇÃO A ADMINISTRAÇÃO DO PREFEITO?
A vitória de Ricardo Coutinho em Bom Sucesso, não deve ser creditada ao prefeito Gilson. No primeiro turno ele estava, como nós, apoiando Zé Maranhão. E Ricardo saiu vencedor, mesmo sendo ter nosso grupo ou o dele apoiando. Somente no segundo turno é que Gilson fechou com o atual governador. Desta forma não foi o nome de Gilson que ecoou no município para a vitória de Ricardo. É mais uma prova que quando a população quer, ela mostra por meio das urnas. O povo de Bom Sucesso, na verdade não aceitava Maranhão.
ENTÃO OS ELEITORES DE BOM SUCESSO VOTOU MESMO SEM TER UMA LIDERANÇA LEVANDO O NOME DE RC?
Lideranças existiam. Alguns vereadores é que coordenavam a campanha de Ricardo Coutinho na cidade. E se tiver que depositar méritos para as vitórias do governador que sejam dados a vereadores como Laci e Bené. Mas dizer que a vitória da majoritária foi graças ao prefeito, isso é inverdade.
COMO VOCÊ AVALIA A ADMINISTRAÇÃO DE GILSON?
Não se pode negar que não tem seus méritos. É verdade que pequenos, mas existem. Só que ao colocar na balança os prols e contras, fica muito à desejar. Todo prefeito tem que ter uma assessoria, um secretariado que trabalhe em conjunto, como que engrenagens e isso não ocorre. Cada um trabalha para si, apenas. Não há sincronismo entre eles e isso repercute muito mal em qualquer administração.
PELO QUE PERCEBE-SE, NÃO HÁ NENHUMA POSSIBILIDADE DE UNIÃO ENTRE VOCÊ E GILSON?
Nenhuma. É público e notório que nem eu voto nele, nem ele vota em mim. A época desta união já passou e não há como simplesmente passar uma borracha e esquecer. As nódoas, as marcas são grandes e não há nenhuma chance de cicatrização.
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